26 dezembro 2009

POR CAUSA DE JESUS

1) Por causa de Jesus, nós nascemos na vida nova do batismo.

2) Por causa de Jesus, nós contribuímos com o dízimo.

3) Por causa de Jesus, nós rezamos a oração do Pai Nosso.

4) Por causa de Jesus, nós rezamos pelos inimigos.

5) Por causa de Jesus, nós perdoamos a quem nos ofendeu.

6) Por causa de Jesus, nós somos batizados na Santíssima Trindade.

7) Por causa de Jesus, nós partilhamos o pão e o peixe.

8) Por causa de Jesus, nós amamos idosos, crianças, pobres e enfermos.

9) Por causa de Jesus, nós somos discípulos missionários.

10) Por causa de Jesus, nós dizemos sim a sua palavra evangélica.

11) Por causa de Jesus, nós acreditamos na Ressurreição.

12) Por causa de Jesus, nós renunciamos a nós mesmos.

13) Por causa de Jesus, nós carregamos a nossa cruz.

14) Por causa de Jesus, nós promovemos a justiça e a paz.

15) Por causa de Jesus, nós somos perseguidos, injuriados e caluniados.

16) Por causa de Jesus, nós somos misericordiosos e temos compaixão.

17) Por causa de Jesus, nós somos consolados nas nossas aflições.

18) Por causa de Jesus, nós acreditamos na vida eterna e na Glória de Deus.

19) Por causa de Jesus, nós temos fé, esperança e amor.

20) Por causa de Jesus, nós defendemos a vida do início ao seu fim natural.

21) Por causa de Jesus, nós temos o Espírito Santo de Deus.

22) Por causa de Jesus, nós acreditamos em Deus, criador do universo.

23) Por causa de Jesus, nós rezamos o Santo Rosário.

24) Por causa de Jesus, nós acreditamos em Nossa Senhora, Mãe de Jesus.

25) Por causa de Jesus, nós pedimos ajuda à Maria Santíssima.

26) Por causa de Jesus, nós participamos da Igreja Católica.

27) Por causa de Jesus, nós ajudamos nas pastorais e movimentos da Igreja.

28) Por causa de Jesus, nós participamos da Santa Missa Dominical.

29) Por causa de Jesus, nós vivemos os dez mandamentos da lei de Deus.

30) Por causa de Jesus, nós vivenciamos os cinco mandamentos da Igreja.

31) Por causa de Jesus, nós acreditamos nos Sete Sacramentos.

32) Por causa de Jesus, nós somos sal da terra e luz do mundo.

33) Por causa de Jesus, nós somos capazes de dar a nossa vida pelo Reino de Deus.

23 dezembro 2009

Diálogo e comunicação na catequese

O diálogo sempre foi importante para o desenvolvimento das potencialidades humanas tanto no nível pessoal, como no cultural e social. Feita à imagem e semelhança de Deus, a pessoa descobre-se como ser dialogante como o é o próprio Deus.

Mas, que vem a ser diálogo?

Diálogo não é...

- conversa para legitimar resoluções já tomadas;

- um meio de “dobrar“ o outro;

- só ouvir ou só falar;

- uma conversa que só pode ter um resultado final;

- dar bons conselhos a quem não sabe nada;

- algo que só é considerado bem-sucedido quando convencemos o outro;

- conhecer a opinião do outro para poder combatê-lo melhor.

Diálogo é...

- um ato de mútua aprendizagem;

- uma oportunidade para conhecimento do outro;

- uma conversa cujo resultado não se prevê;

- um exercício de respeito

- uma comunicação horizontal;

- algo que pode ter sucesso mesmo quando as opiniões divergentes são mantidas;

- crer na boa vontade do outro, mesmo se discordamos.

Um dos grandes meios que temos para nos comunicar, de encontrar o caminho de pessoa a pessoa é a palavra. A linguagem é a arma mais poderosa e mais eficiente que o homem possui.

É com a palavra que nos comunicamos com o próximo. Uma palavra pode: agradar, ferir, convencer, estimular, entristecer, instruir, enganar, louvar, criticar ou aborrecer as pessoas a quem for dirigida.

A linguagem é o instrumento essencial das relações humanas.

Na comunicação entre as pessoas é tão importante quanto a enxada para o lavrador ou o torno para o mecânico. Se ela é tão importante, devemos cercá-la de todos os cuidados possíveis.

Devemos nos esforçar para que nossas palavras pelo tom, oportunidade e adequação sejam um meio de comunicação.” (Me. Ma. Helena Cavalcanti)

Caminhar para a unidade da comunidade, respeitando a diversidade, exige que se evitem rótulos preconceituosos, que se busque em conjunto o Reino de Deus, ainda que por caminhos diferentes.

Espiritualidade do diálogo:

nas relações da pessoa consigo mesma: amor à verdade, desejo de conversão, humildade, capacidade de autocrítica e de perdão, despojamento, plasticidade mental, alegria, vontade de aprender...

nas relações com o outro: caridade, paciência, fraternidade, ternura, superação de preconceitos, solidariedade, lealdade...

nas relações com Deus: descoberta da presença de Deus, compromisso com o Reino, oração, confiança na ação do Espírito Santo, vida sacramental, espírito de fé, esperança inabalável, amor incondicional.

Lembrete...

Comunidade é o engajamento livre e espontâneo de cada um numa ordem superior. Aí cada um deve procurar a harmonia com os outros estando sempre prontos a vencer-se e a dominar-se. (Me. Ma. Helena Cavalcanti)

Nunca estamos prontos e acabados. Conversão deve ser atitude constante do cristão e o outro nos ajuda a ver onde precisamos crescer. Diálogo na catequese não é só uma questão metodológica, ela deriva de um certo modo de compreender Deus e a vida. É um especialíssimo caminho de santidade.

COMUNICAÇÃO:

A missão do catequista é fazer ecoar a Palavra de Deus. Ele é sobretudo um comunicador, por isso “é necessário que a catequese estimule novas expressões do Evangelho na cultura na qual este foi implantado.”(DGC 208).

Toda a formação do catequista deve estar finalizada nesta arte da comunicação da fé pois, na ação catequética, catequistas e catequizandos são sujeitos da comunicação.

Nesta comunicação dialogal o importante não são tanto os meios de comunicação, mas os gestos interpessoais. É preciso descobrir cada vez mais a linguagem da pessoa: é a linguagem primordial.

“Devemos nos esforçar para que nossas palavras pelo tom, oportunidade e adequação sejam realmente um meio de comunicação.” (Me. Ma. Helena Cavalcanti)

Daí a necessidade de se exercitar na comunicação humana, afetiva e valorizar a Liturgia como um dos grandes meios de Deus comunicar-se conosco.

Neste sentido é de suma importância o uso dos elementos culturais, particularmente os simbólicos, que possam favorecer mais facilmente a partilha.

04 dezembro 2009

ROTEIRO DE PARA RETIROS

8:00 h - chegada (eles chegam, visitam o local, guardam suas coisas)
9:30 h- abertura (oração em grupo, palavra, dinâmica quebra gelo- para haver entrosamento e as pessoas se conhecerem- divide as pessoas em dois grupos e cada grupo recebe uma fita no braço de uma cor - então damos início a gincana. Cada grupo escolhe o nome da equipe, o grito de guerra, o líder)
12:00 h - almoço
12:30 h- já valendo ponto - as equipes ajudam na arrumação da cozinha 13:00 h - tempo livre (ouvir música, dormir, nadar, conversar....)
16:00 h - provas de gincana
18:00 h - banho
19:00 h- jantar
20:00 h - culto
21:00 h - provas de gincana (teatros, representações, atividades feitas dentro do salão)
22:30 h - dormir

Nos outros dias:
7:00 h - acordar
7:30 h - café
8:00 h - devocional / a sós com Deus/ palavra
9:30 h - gincana
12:00 h - almoço
12:30 h- arrumação
13:00 h - livre
16:00 h - gincana
18:00 h - banho
19:00h - jantar
20:00h -culto
21:00 h - teatro/ música/ campeonato
22:30 h - dormir
Último dia:
7:00 - acordar
07:30 h - lanche
08:00 - momento de avaliação grupal
09:00 - oração e despdidida

02 dezembro 2009

ONDE FAZER O RETIRO?

Casa de retiro? Colégio? Salas e salão principal da Igreja?

Cada local possui seus prós e contras. É importante saber e organizar o retiro de acordo com as necessidades e aí o local é parte importante. Tanto que a partir daí que é possivel dimensionar quantos farão e poderão trabalhar no local, se será cobrado valor ou será apenas doação simbólica, tudo se percebe a partir daqui.

Casa de retiro – é o mais indicado. O próprio nome já diz, ele já é feito justamente para isso. Já possui a estrutura para as equipes se organizarem no local, muitos já separam os quartos em dois blocos facilitando a separação do bloco feminino para o masculino. Algumas casas também além disso já possuem equipe fixa que faz a comida, bastando apenas que o pessoal leve os ingredientes. A programação fica mais solta tendo um horário maior para utilizar, dá até para que haja revezamento de vigilia ao Santíssimo Sacramento, coisa que em nenhum lugar seria possível. O que vai pesar para o grupo é justamente o preço, porque estas casas não são de graça e não dá pra levar quinhentas pessoas para ficar mais barato já que existe quantidade mínima e maxima para ocupar o local e isto inclui quem vai trabalhar também. Não se esqueça, casas de retiro são mais encontradas em locais afastados, no interior. Então inclua no preço o valor do ônibus para levar a todos.

Escola – Possui várias salas o que possibilita mais gente trabalhando. Se o retiro funciona usando o pátio principal apenas para almoço, janta e depois a partes finais do evento como a missa, as salas possibilitam que uma delas seja a sala de palestras ou “plenário” como também fica conhecido. Como existe sempre algumas equipes que só serão apresentadas no final, o silêncio é algo importante, coisa que com jovens de idade abaixo dos 18 até pela energia, as vezes é complicado. Aqui serve muito bem para encontros de adolescentes, jovens e casais (EAC, EJC e ECC) perfeito devido a movimentação. Inclusive a quantidade pode ser aumentada, já vi retiros assim com quase 100 pessoas, acima disso vi retiros de primeira experiência da RCC onde a idade e a quantidade não são requisitos até pela facilidade de tornar um encontro assim mais perto da comunidade e das pessoas que moram na cidade. O ponto fraco aqui é que a extensão do programa não pode atingir horários arriscados. Vinte horas seria um momento bom para o encerramento ou uma segurança reforçada. O outro fato é que para compensação do horário o outro dia o costume é entrar mais cedo, sem contar que quase sempre ocorre um pequeno atraso na programação que também precisa ser considerado. A escola possui cozinha, mas a equipe terá que ser desenvolvida pelos que trabalham no retiro, sendo esta a unica que deve comportar apenas casais. Ou algum jovem que faz gastronomia…

Salões da Igreja – Com o padre a disposição pode ser a melhor opção principalmente se está no cronograma a possibilidade de confissão para os jovens. Se existem salas suficientes também fica facil a execução do encontro. Até para levar materiais da comunidade, já está tudo ali então nem há problemas. Por razões financeiras, assim como na escola o valor exigido para o grupo será o que na maioria das vezes no momento das reuniões para o retiro, pede-se uma doação para o que será usado, mais os gastos que podem surgir ou doações que faltaram. A grande dificuldade aqui é que sempre há uma pastoral esquecida ou o salão principal que ficará como sala de palestras, acaba sendo invadida por gente que está desinformada ou por pessoas que vieram para a missa e estão procurando o banheiro. Sem contar que algumas programações na comunidade podem ser esquecidas, provocando discussões desnecessárias como por exemplo, a catequese que não foi avisada e usa as salas, quando chega encontra tudo barrado e aquelas 50 crianças que chegam com os pais não tem onde ficar. É preciso que nestes casos a programação e os avisos fiquem bem claros na comunidade e sejam informados todas as pastorais, movimentos e grupos. Já vi em alguns casos a missa acontecendo e o grupo começa a cantar, bem alto no salão ao lado, o som vai pra dentro da Igreja…

Seja qual for o local, estude os prós e contras. Não há local perfeito onde não haja alguma dificuldade. Se não for dinheiro, será espaço, ou locomoção de produtos, de pessoas. O importante é planejar bem e orientar quem fará toda esta parte, em relação a dinheiro existem muitas formas de reduzir o custo para os jovens e isso tem que acontecer devido aos eventos e o planejamento anual. Importante também os dirigentes finanças se programarem em relação a tudo isso.