Formar comunidades catequizadoras exige, num primeiro passo, crescer na comunicação com outras pessoas.
A sociedade oferece muitos meios para isso, como o telefone, fax, Internet e outras formas de comunicação, facilitando o intercâmbio e permitindo a comunicação, mesmo com pessoas que estejam bem distantes de nós.
Na Igreja, também existem muitos grupos que ampliam a comunicação entre pessoas: organizações, comissões, associações, movimentos... Multiplicam-se as reuniões, as assembléias, os encontros, crescendo novos círculos de amizades.
Pela comunicação e acolhimento a catequese assume atividades evangelizadoras, movida pelo Espírito Santo. Essas atividades Têm como finalidade manter o próprio grupo, tornando-o comunidade catequizadora.
Quando a comunidade se torna catequizadora?
Quando:
· anuncia ao mundo a Boa Nova do Reino de Deus;
· dá testemunho de fraternidade, fazendo opção pelos pobres e levando ao compromisso com a justiça e a libertação;
· aprofunda a fé dos que participam da comunidade;
· transforma a sociedade pela força da oração, do testemunho e do anúncio da Palavra de Deus;
· celebra na comunidade os Sacramentos, a presença de Jesus na Eucaristia nas manifestações de religiosidade popular, especialmente, na devoção a Maria e aos Santos.
A COMUNIDADE DE JESUS
Olhando para Jesus, percebemos de imediato que ele fez a experiência de anunciar o Reino em grupo, formando uma comunidade:
· formou um grupo (Mt 4,18-22; Mc 1,16-20);
· chamou os apóstolos pelo nome (Mt 10,2-4);
· enviou-os em missão e deu-lhes as necessárias instruções (Mt 10,5-33);
· deu testemunho autêntico (Mt 16,21-23);
· e apresentou-lhes as exigências da missão (Mt 10,25-28).
COMUNIDADE CATEQUIZADORA É UMA COMUNIDADE DE IRMÃOS
“Para os cristãos, é de particular importância a forma comunitária de vida, como testemunho de amor e unidade. A catequese não pode limitar-se às dimensões individuais” (Medellin 8.10).
A comunidade catequizadora congrega pessoas de todas as etapas da vida, pessoas que têm o mesmo projeto, que se conhecem e que se amam. Por isso, a catequese não pode deixar de ter dimensão comunitária.
O PROGRAMA DE VIDA DA COMUNIDADE CATEQUIZADORA
1- Comunhão e participação
Antes de motivar a formação de uma comunidade, nós catequistas devemos participar da nossa comunidade nos unindo às pessoas nas diversas pastorais.
2- A comunidade é origem, lugar e meta da catequese
A comunidade catequizadora não é só espaço natural da catequese, mas o ambiente privilegiado para a educação da fé, de forte experiência de Igreja e onde se atualiza e se vive a presença de Jesus Ressuscitado.
3- Programar e planejar a catequese
Quando a comunidade deseja ser catequizadora deve ter a preocupação de planejar cuidadosamente a ação catequética, buscando dar respostas às exigências da realidade sócio-cultural-religiosa. É importante fixar prioridades e metas concretas de acordo com a realidade dentro do Plano de Pastoral.
A pessoa do sacerdote é muito importante nesta participação. De seu zelo e criatividade depende a eficácia da comunidade catequizadora.
· Quais são as atividades pastorais que existem em nossa comunidade?
· Qual é a participação de cada pessoa do nosso grupo nessas atividades da comunidade?
A sociedade oferece muitos meios para isso, como o telefone, fax, Internet e outras formas de comunicação, facilitando o intercâmbio e permitindo a comunicação, mesmo com pessoas que estejam bem distantes de nós.
Na Igreja, também existem muitos grupos que ampliam a comunicação entre pessoas: organizações, comissões, associações, movimentos... Multiplicam-se as reuniões, as assembléias, os encontros, crescendo novos círculos de amizades.
Pela comunicação e acolhimento a catequese assume atividades evangelizadoras, movida pelo Espírito Santo. Essas atividades Têm como finalidade manter o próprio grupo, tornando-o comunidade catequizadora.
Quando a comunidade se torna catequizadora?
Quando:
· anuncia ao mundo a Boa Nova do Reino de Deus;
· dá testemunho de fraternidade, fazendo opção pelos pobres e levando ao compromisso com a justiça e a libertação;
· aprofunda a fé dos que participam da comunidade;
· transforma a sociedade pela força da oração, do testemunho e do anúncio da Palavra de Deus;
· celebra na comunidade os Sacramentos, a presença de Jesus na Eucaristia nas manifestações de religiosidade popular, especialmente, na devoção a Maria e aos Santos.
A COMUNIDADE DE JESUS
Olhando para Jesus, percebemos de imediato que ele fez a experiência de anunciar o Reino em grupo, formando uma comunidade:
· formou um grupo (Mt 4,18-22; Mc 1,16-20);
· chamou os apóstolos pelo nome (Mt 10,2-4);
· enviou-os em missão e deu-lhes as necessárias instruções (Mt 10,5-33);
· deu testemunho autêntico (Mt 16,21-23);
· e apresentou-lhes as exigências da missão (Mt 10,25-28).
COMUNIDADE CATEQUIZADORA É UMA COMUNIDADE DE IRMÃOS
“Para os cristãos, é de particular importância a forma comunitária de vida, como testemunho de amor e unidade. A catequese não pode limitar-se às dimensões individuais” (Medellin 8.10).
A comunidade catequizadora congrega pessoas de todas as etapas da vida, pessoas que têm o mesmo projeto, que se conhecem e que se amam. Por isso, a catequese não pode deixar de ter dimensão comunitária.
O PROGRAMA DE VIDA DA COMUNIDADE CATEQUIZADORA
1- Comunhão e participação
Antes de motivar a formação de uma comunidade, nós catequistas devemos participar da nossa comunidade nos unindo às pessoas nas diversas pastorais.
2- A comunidade é origem, lugar e meta da catequese
A comunidade catequizadora não é só espaço natural da catequese, mas o ambiente privilegiado para a educação da fé, de forte experiência de Igreja e onde se atualiza e se vive a presença de Jesus Ressuscitado.
3- Programar e planejar a catequese
Quando a comunidade deseja ser catequizadora deve ter a preocupação de planejar cuidadosamente a ação catequética, buscando dar respostas às exigências da realidade sócio-cultural-religiosa. É importante fixar prioridades e metas concretas de acordo com a realidade dentro do Plano de Pastoral.
A pessoa do sacerdote é muito importante nesta participação. De seu zelo e criatividade depende a eficácia da comunidade catequizadora.
· Quais são as atividades pastorais que existem em nossa comunidade?
· Qual é a participação de cada pessoa do nosso grupo nessas atividades da comunidade?
Fonte: Folheto Ecoando 5 - formação interativa com catequistas - Editora Paulus