22 agosto 2012

SUGESTÃO DE TEMAS PARA A CATEQUESE



Cada comunidade realiza o planejamento dos encontros catequéticos assessorados pela equipe paroquial de catequese, com base nos conteúdos mínimos a seguir:

Todas as etapas nos inícios e nos tempos litúrgicos

1. Acolhida - Que bom que você veio / dinâmica
2. Campanha da Fraternidade
3. Natal – Jo 1,1-18
4. Epifania – Mt 2,1-12
5. Quaresma – Lc 4,1-13
6. Semana Santa / Domingo de Ramos – Lc 22, 14-23,56.
7. Ceia do Senhor – Lc 4, 16-21
8. Paixão – Jo 18, 1-19,42.
9. Páscoa / Ressurreição – Jo 20, 1-9.
10. Ascensão – Lc 24,46-53
11. Pentecostes – Jo 20,19-23
12. Santíssima Trindade – Jo 16, 12-15.
13. Corpus Christie – Lc 9, 11-17
14. Cristo Rei – Lc 23, 35-43.

Pré Catequese (7 e 8 anos de idade)
Infância de Jesus1. Introdução à Bíblia e uso
2. Anúncio à Maria - Lc 1,26-38
3. Maria visita sua prima Isabel - feliz em servir e crer
4. José, carpinteiro, pai adotivo.
5. Visita a Isabel - Lc 1,39-58
6. Casamento - Mt 1,18-25
7. Nascimento de Jesus - Lc 2,1-20
8. Visita dos sábios - Mt 2,1-12
9. Apresentação de Jesus no templo - Lc 2,22-28
10. Fuga para o Egito - Mt 2,12-32
11. Jesus e seu Pai (templo) - Lc 2,41-52
12. O catequizando e a família - Eclo 3,1-16
13. Família (vida cristã doméstica) - Col 3,12-25
14. Batismo de Jesus - Jo 1,29-34 Mt 3,13-17
15. Jesus supera as tentações - Lc 4,1-13
16. Vocação dos primeiros discípulos - Mt 4,18-22 Mc 1,16-20
17. O chamado de Mateus - Mt 9,10-13 Mc 2,15-17
18. Jesus e os pescadores - Lc 5,1-11

Histórias do Antigo Testamento1. Aliança com Noé - Gn 9,9-13
2. Abraão o amigo de Deus - Gn 12,1-3; 17,1-8.
3. Moisés o libertador do povo - Ex 2,1-10; 3,1-8; 12,1-14.
4. Salomão / Davi
5. Daniel / Elias - 1Rs 21,1-26; 22,34-38 / Isaías.
Catequese de Eucaristia (9 a 11 anos de idade)

Infância de Jesus e início da vida pública1. introdução à Bíblia e uso
2. Superar as tentações - Lc 4,1-13
3. Anúncio a Maria - Lc 1,26-38 (Ave Maria, Rosário, Explicação do terço).
4. José, carpinteiro, pai adotivo.
5. Visita a Isabel – Lc 1-39-58
6. Vocações: Padres, Pais, Leigos, Catequistas.
7. Jesus nos ensina a rezar - Lc 11,1-4 (Pai Nosso)
8. Maria disse sim a Deus - Lc 1,26-35
9. João Batista, primo de Jesus Lc 1,5-25; 57-66.
10. Nascimento de Jesus em Belém - Lc 2,1-20
11. Jesus, Deus entre nós – Jo 1,1-18.
12. Visita dos sábios - Mt 2,1-12
13. Apresentação de Jesus no Templo - Lc 2,22-28
14. Fuga para o Egito - Mt 2,12-32
15. Jesus no templo – Lc 2,41-52
16. Jesus inicia sua missão - Lc 3,21-22
17. Batismo de Jesus – Jo 1,29-34
18. Missão dos Doze - Mt 10,1-10 Mc 3,13-19 Lc 9,1-6
19. Pregação na Galiléia - Mt 4,23-25 Mc 3,7-12
20. As núpcias de Caná - Jo 2,1-12

Jesus, centro da história.
1. O maior mandamento - Mt 22,34-40
2. Entrada em Jerusalém - Mt 21,1-9 - Jo 12,12-19
3. As bem-aventuranças - Mt 5,1-12
4. Parábolas: O julgamento Final - Mt 25,31-45
5. Semeador - Mt 13,1-9
6. Os talentos - Mt 25,14-30
7. Tesouro e a Pérola Mt 13,44-46 Joio e o trigo - Mt 13,24-30
8. Sal e luz - Mt 5,13-16
9. A esmola em segredo - Mt 6,1-6
10. Bom Pastor e Ovelha Perdida - Jo 10,1-18 Lc 15,1-7
11. Jesus Caminho, Verdade e vida - Jo 14,1-13.
12. Filho Pródigo - Lc 10,11-32
13. Os dez leprosos - Lc 17,11-19
14. Multiplicação dos Pães - Jô 6,1-15
15. Tempestade - Mc 4,35-41 (Jesus Senhor da História)
16. Oração - Mt 6,5-15 / Eficiência da oração - Lc 11,9-13 O Jejum - Mt 6,16-18 / A esmola - Mt 6,1-6
17. Não julgar - Mt 7,1-15
18. Jesus e as crianças Mt 19,13-15
19. Falsos Profetas - Mt 7,15-20 Discípulos Mt 7,21-29 e Lc 6,46
20. As espigas arrancadas - Mt 12,1-8 Os dois caminhos - Lc 13,24
21. Marta e Maria - Lc 10,38-42
22. Templo (Mc 11,15-19) Imposto Mc 12,13-17
23. Cura do Paralítico - Mc 2,1-12 / Zaqueu - 19,1-10

Jesus e sua comunidade - a Igreja1. Jesus de declara filho de Deus - Jo 10,22-39
2. A ressurreição de Lázaro - Jo 11,1-44
3. Lava pés – Jo 13, 1-20 Traição de Judas - Mc 14,17-21.
4. Prisão de Jesus - Lc 22,47-53 Jo 18,2-11 / Negação de Pedro - Lc 22,55-62 Jo 18,17. 25-27
5. Morte de Judas - Mt 27,3-10 / Jesus perante Pilatos - Mt 27,11-31 (Via Sacra)
6. Crucificação - Mc 15,23-27 - Jo 19,17-24 / Morte - Jo 19,28-30 Mc 15,33-41 Lc 23,44-49
7. Sepultamento - Jo 19,38-42 Mt 27,57-61 / Ressurreição - Mc 16,1-8 Lc 24,1-10 Jo 20,1-10
8. Aparição na Galiléia - Mt 28,16-20 Jo 21,1-14 / Aparição aos discípulos e a Tomé – Jo 20,19-29
9. Discípulos de Emaús - Lc 24,13-35
10. Início da Igreja, 1ªs conversões e 1ª comunidade cristã - At 2,37-41; 2,42-47.
11. Prisão e libertação dos Apóstolos - At 5,17-42
12. Prisão e discurso de Estevão - At 6,8-15; 7,1-60.
13. A conversão de Saulo - At 9,1-31
14. Vida no Espírito - Rm 8,1-17 / Obras da carne, frutos do Espírito – Gl 5,16-26.
15. Fé - Hb 11,1-3.6
16. Abraão o amigo de Deus - Gn 12,1-3; 17,1-8.
17. Moisés, libertador do povo - Ex 2,1-10; 3,1-8; 12,1-14.
18. Aliança / Amizade - Ex 19,1-8; 20,1-6; 24,1-8.
19. Mandamentos: Caminho para a felicidade - Ex 20,1-17
20. Os mandamentos da Igreja
21. Amor a Deus e ao próximo - Lc 10,25-37
22. Sacramentos: Batismo - Jo 3,3-5 Mt 28,19 ICor 6,11
23. Reconciliação - Jo 20,21-23 Rm 5,8-11 Col 1,21-23
24. Eucaristia - Jo 6,26-34 Mt 26,26-29 1Cor 11,24-25
25. Confirmação - At 8,14-17; 19,5s
26. Matrimônio – Ef 5,22-33 Eclo 3,7-16 Ef 6,14 1Pd 3,1-7
27. Ordem - Mc 10,17-31
28. Unção dos Enfermos - Tg 5,14s
29. Ser comunidade - 1Cor 12,14-16
30. O catequizando e a família - Eclo 3,1-16

Catequese de Perseverança (12 e 13 anos de idade)
Catequese de Crisma (14 a 17 anos de idade)
Catequese com Adultos (a partir de 18 anos de idade)

Vocação da pessoa humana1. A importância da catequese – Acolhendo a turma
2. Ser comunidade – 1Cor 12, 14-26.
3. Introdução a Bíblia AT / NT - Ler Gênesis e Êxodo
4. Alianças: (Noé) Gn 9,9-13 (Abrão) Gn 15,1-18 Gn 17 1-11 Ex 24,7 Ex 20,1-18 Jr 31,31-33
5. História do Povo de Deus - Gn 6,9-13 7,1-17 8,15-22
6. O Povo de Israel - Gn 25,19-34
7. A benção de Isaac - Gn 27
8. Filhos de Jacó - Gn 35 22b-26
9. José e seus irmãos - Gn 37
10. José no Egito - Gn 39
11. Os irmãos de José no Egito - Gn 42.43.44.45
12. Saída de Jacó para o Egito - Gn 46
13. Opressão dos Hebreus no Egito - Ex 1,8-22
14. Nascimento de Moisés - Ex 2,1-10
15. Vocação de Moisés - Ex 2,11-25
16. As pragas no Egito - Ex 7; 8;9;10;11
17. Terra Prometida – Gn 12, 1-3 Ap 21,1-7 Ser cidadão – Consciência Crítica
18. A Páscoa dos Judeus - Ex 12,1-14
19. Caminhada no deserto - Ex 14,22-27 Ex 16 Ex 17
20. O Povo se afasta de Deus – Retomar Ex 20
21. Pecados Capitais – Mt 5,17-48 Pr 2,1-22 Dt 6,4-5
22. Sacramento da Reconciliação – Ef 4,25-32
23. Pecados Veniais e Mortais – CIC 1849, 1854, 1458,1440.
24. Mentira - Jo 8,42-47 Ap 21,8 Eclo 20,24-26
25. Reconciliação / perdão – Jo 6,26-34 Mt 26,26-29 Lc 22,19 1Cor 11,24-25 Filho Pródigo Lc 15,11-32
26. Vida Nova - Jo 3,1-16 IJo 5,18-20 Ef 4,17-32
27. Sexualidade e Afetividade
28. Caminhar na luz - 1Jo 1,5-7
29. Oração - Cl 4,2-6 1Jo 3,21-22 – Pai Nosso

Proposta de Jesus Cristo01- Conhecer a Palavra –Incentivar leitura dos Evangelhos
02- Participando na comunidade - pastorais
03- Infância de Jesus – Lc 1,26-45; 2,21-28; 2,41-52.
04- Maria mãe de Jesus - Lc 1,26-38
05- Batismo no Rio Jordão – Mc 1,9-11 Jo 1,29-34
06- Tentação no Deserto – Mt 4,1-11
07- Sacramento do Batismo - Jo 3,3-5 Mt 28,19 1Cor 6,11
08- Identidade Pessoal e de Jesus
09- A sociedade no tempo de Jesus – Situação econômica, social, política e religiosa – Mt 9,9-12.
10- Missão de Jesus - Jo 10,22-39 (Filho de Deus) Jo 14,1-13 (Caminho, verdade e vida)
11- O Semeador - Mt 13,1-9 Mt 13,18-23 Lc 8,4-18
12- O maior mandamento - Jo 15,9-17
13- Seus amigos – Mt 10,2-4
14- Sacramento da Eucaristia - Jo 6,26-34 Mt 26,26-29 Lc 22,19 1Cor 11,24-25
15- Paixão – Jo 18, 1-19,42.
16- Morte - Jo 19,28-30 Mc 15,33-41 Lc 23,44-49
17- Ressurreição - Mc 16,1-8 Lc 24,1-10 Jo 20,1-10 Mt 28,1-10
18- Discípulos de Emaús - Lc 24,13-35
19- A promessa do Espírito Santo - At 1,1-5
20- Ascensão - At 1,6-11
21- Querigmas / Tempo e festas litúrgicas
22- Missa parte por parte – 2Tm 3,14-17 (a Palavra instrui)

A Igreja01- Importância da Bíblia na vida cristã – Ler Atos
02- Grupo dos Apóstolos, eleição de Matias - At 1,12-26.
03- Pentecostes - At 2,1-13
04- Dons do Espírito Santo
05- Discurso de Pedro - At 2,14-36
06- Início da Igreja e 1ªs conversões - At 2,37-41
07- A 1ª comunidade cristã - At 2,42-47
08- Prisão e libertação dos Apóstolos - At 5,17-42
09- Prisão e discurso de Estevão - At 6,8-15; 7,1-60.
10- A conversão de Saulo - At 9,1-31
11- Vida no Espírito - Rm 8,1-17
12- Obras da carne, frutos do Espírito – Gl 5,16-26.
13- Normas da vida cristã - Rm 12, 1-21 Col 3,5-11.
14- Coragem no Espírito - At 12,4-11
15- Templo do Esp. Santo – Drogas, aborto, prostituição.
16- Fé - Hb 11,1-3.6
17- Vinda de Jesus – Mt 24,26-36 2Pe 3,9-10 Hb 9,27-28
18- Salvação de Deus - ICor 1,18-31
19- Falsos Profetas - IICor 11,13-15
20- Evangelho autêntico - Gl 1,6-12
21- Língua - Eclo 5,9-15 Tg 3,1-12 Eclo 28,13-26
22- Sacramento da Confirmação - At 8,14-17; 19,5s
23- Retomar Pentecostes At 2,1-13
24- Ritual do Crisma
25- Alegria - Eclo 30,21-25
26- Amizade - Eclo 27,16-19
27- Sacramento do Matrimônio – Ef 5,22-33 Eclo 3,7-16 Ef 6,14 1 Pd 3,1-7 Mc 10 1-12 – Família/Divórcio
28- Sacramento da Ordem - Mc 10,17-31
29- Sacramento da Unção dos Enfermos - Tg 5,14s
30- Assumir vocação na comunidade - pastorais


AS MÃOS JUNTAS: Significam recolhimento interior, busca de Deus, fé súplica, confiança e entrega da vida.
SENTADOS: Durante o tempo que se permanece sentado as mãos dos acólitos devem estar sempre sobre o colo e com o tronco bem reto. Esta posição simboliza escuta, diálogo, de quem medita e reflete. Na liturgia, esta posição cabe principalmente ao se ouvir as leituras (salvo a leitura do Evangelho), na hora da homilia e quando a pessoa está concentrada, meditando.
A VÊNIA: É uma inclinação. Feita sempre diante do sacrário e de autoridades eclesiásticas. É uma demonstração de respeito, reverência. Faz-se a vênia também durante alguns momentos da celebração da Santa Missa quando se é proclamado o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, da Virgem Maria, do Espírito Santo ou da Santíssima Trindade e após a Proclamação do Evangelho, quando se é erguida a Palavra.
A GENUFLEXÃO: Faz-se dobrando o joelho direito até o solo. Significa adoração. Feita sempre diante do Santíssimo Sacramento. Deve ser feita também ao entrar na igreja.
PROSTAÇÃO: Significa estender-se no chão; expressa profundo sentimento de indignidade, humildade, e também de súplica. Gesto previsto na Sexta-feira santa, no início da celebração da Paixão. Também os que vão ser ordenados diáconos e presbíteros se prostram.
DE JOELHOS: De início, o cristão ajoelhava-se somente nas orações particulares. Depois toda a comunidade passou a ajoelhar-se em tempo de penitência. Agora essa posição é comum diante do Santíssimo Sacramento e durante a consagração do pão e do vinho. Significa adoração a Deus.
DE PÉ: É a posição do Cristo Ressuscitado, atitude de quem está pronto para obedecer, pronto para partir. Demonstra prontidão para por em prática os ensinamentos de Jesus.
BATER NO PEITO: é expressão de dor e arrependimento dos pecados. Este gesto ocorre na oração Confesso a Deus todo poderoso…
SILÊNCIO: atitude indispensável nas celebrações litúrgicas. Indica respeito, atenção, meditação, desejo de ouvir e aprofundar a palavra de Deus. Na celebração eucarística, se prevê um instante de silêncio no ato penitencial e após o convite à oração inicial, após uma leitura ou após a homilia. Depois da comunhão, todos são convidados a observar o silêncio sagrado.
CAMINHAR EM PROCISSÃO: é atitude de quem não tem moradia fixa neste mundo, não se acomoda, mas se sente peregrino e caminha na direção dos irmãos e irmãs, principalmente mais empobrecidos e marginalizados. Existem algumas procissões que se realizam fora da Igreja, por exemplo, na solenidade de Corpus Christi e no Domingo de Ramos, na festa do padroeiro e outras pequenas procissões que se fazem no interior da igreja: a procissão de entrada, a das ofertas e a da comunhão. A procissão do Evangelho é muito significativa e se usa geralmente nas celebrações mais solenes.

Atividades para serem impressas e pintadas

















21 agosto 2012

As dificuldades nos Fortalece

Depois de um longo tempo como catequista pensei que já estava amadurecido nesse ministério, ate quando sou designado pelo pároco de minha paroquia a ser catequista de um jovem com deficit mental, no inicio fiquei com medo, e disse: Padre, eu? como vou fazer isso? ele olhou pramim sorriu e disse : Sim, vc, sei que vai conseguir! Um jovem de 15  anos que sempre frequenta a igreja e as Missas, sempre acompanha a mãe dele na fila da comunhão!
A mãe do garoto me procurou, está ansiosa para darmos inicio a catequese com seu filho!
Pra mim vai ser um grande aprendizado, será dias de trabalhos árduos, porem já tenho a certeza que estes encontros me fará crescer!
Peço que rezem por mim, pelo jovem e por toda a sua família que está alegre  em saber que depois de tanto tempo seu filho vai entrar na catequese!
Caso alguém já tenha essa experiencia por favor deixar um comentário ou link!

Política e senso crítico

a) Para ler: Mateus 10, 16 - 20

b) Para conversar
1. 
Qual é a diferença entre política, política partidária e politicagem?

2. Por que a política é necessária e importante?

3. Como deve ser um bom político?

c) Para saber
Política é uma palavra grega que se refere às regras usadas na direção dos negócios públicos, à arte de bem governar os povos (polis, em grego, significa cidade), ao conjunto de objetivos que englobam determinados programas de ação dos governos, assim como a sua execução. A política é muito necessária na cidade. Aliás, sem ela não há como viver numa cidade ou num país.

Política partidária é a atividade exercida na disputa dos cargos do governo ou na luta para convencer as pessoas sobre certo programa de governo e sua adesão a certo partido político.

A diferença entre política em geral e política partidária é que a política em geral se refere à visão dos problemas que um país, um Estado, uma cidade, ou uma família têm, assim como a busca de soluções para resolvê-los, enquanto que a política partidária mostra determinado programa de governo, em que mentores e seguidores prometem que juntos resolverão os problemas apresentados.

A politicagem é a política mesquinha, estreita, de interesses pessoais, é o conjunto de políticos inescrupulosos, desonestos, corruptos.

O senso crítico é a capacidade que desenvolvemos em nós para ver, descobrir e definir os problemas, os limites e as segundas intenções de tudo o que vemos, ouvimos e sentimos.

Ao vermos um político falando (política partidária), precisamos percerber se está fazendo uma verdadeira política ou uma politicagem. Conta-se que um candidato a prefeito numa pequena cidade do interior estava prometendo, num comício, que iria construir uma ponte na cidade. Um cidadão lembrou-se que na cidade não havia nenhum rio. O político, sem titubear, gritou: "Pois eu vou conseguir também um rio para a cidade!"
Quando uma pessoa é muito gentil conosco sem motivo nenhum aparente, precisamo prestar muita atenção se é mesmo gentil por natureza ou se está com segundas intenções. Não podemos desconfiar de tudo ou de todos, mas precisamos ficar sempre preparados.

É por falta de senso crítico que elegemos maus políticos e que tantos jovens caem nas drogas e se perdem na vida.

d) Para viver

Procure exercitar seu senso crítico. Veja, por exemplo, os problemas de seu bairro e se há pessoas trabalhando para resolvê-los. Ás vezes tem mais gente atrapalhando que tentando resolver os problemas. Tente também ver as propagandas da TV com olhar crítico, para descobrir o que estão escondendo em relação ao produto apresentado.

e) Para fazer

Faça uma lista dos problemas de seu bairro e dos nomes das pessoas que estão fazendo alguma coisa para resolvê-los.

f) Para rezar
Senhor nosso Deus, / que nos criastes para viver em comunhão, / ajudai-nos a saber viver em comunidade, / para que juntos / possamos vencer todas as dificuldades. / Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
fonte:http://www.catequisar.com.br

Catequese voltada para pessoas com deficiência mental


(...) A educação é um complexo processo humano que não se realiza somente na escola. No entanto, quando falamos em educação somos compelidos a imaginar a instituição escolar como único local válido para a escolarização das pessoas.
Segundo Brandão (1984, p.01) a educação acontece: "em casa, na rua, na igreja, na escola, de um modo ou de muitos modos nós envolvemos pedaços da vida com ela"; sendo que a "a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor; o ensino escolar não é a única prática e o professor não é o seu único praticante".
Educar não se resume simplesmente em instrumentalizar as pessoas ensinando-as ler, escrever e contar. Podemos até afirmar que educar e escolarizar são situações distintas. Educar seria um processo muito mais amplo de assimilação e inserção cultural dos indivíduos para viver em sociedade e a escola seria um momento dessa dinâmica. Em cada sociedade a educação se processa de um modo diferente, dependendo da região e da época.
Em nossa sociedade é o Estado, através das instituições escolares e seus diplomas que reconhece, se uma pessoa está apta a participar da vida pública, seu "nível" educacional pode instrumentalizá-lo positivamente à vida moderna e indicar sua possível "posição" na sociedade, entretanto outras instituições, além da Escola, se colocam à tarefa de educar as pessoas, no sentido da transmissão de valores, comportamentos e habilidades, no Brasil destaca-se a Igreja Católica, mas não nos referimos à sua atuação clássica e tradicional em nossa educação secundária e superior, mas àquela que se realiza no interior das comunidades e se preocupa em inserir as pessoas nos Sacramentos e numa ética religiosa cotidianamente atuante.
Este trabalho pretende apresentar a minha experiência de cunho pedagógico vivenciada num grupo de colaboradores no interior da Catedral de Londrina inspirado na minha formação de professora de educação especial e catequista; esse trabalho educacional chamamos inicialmente de Catequese Especial; que através de pedagogia adequada, inspirada no Catecismo da Igreja Católica e, tendo como direção as palavras de Jesus: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda Criatura" (Mc 16,15), difunde práticas pedagógicas e educacionais exclusivamente aos portadores de deficiência mental com a meta de educá-los na fé católica e contribuir para sua inclusão social para além dos limites da vida religiosa. Acreditamos que a realização dessa inclusão é uma possibilidade viável desde que inserida numa agenda governamental realizada prioritariamente pelos poderes públicos e os movimentos sociais.
(...) A Catequese Especial começou em 1992 com 14 catequizandos especiais (com apoio amplo e apoio limitado) adolescentes entre 12 e 18 anos em encontros dominicais que se estendiam entre 08h00min e 08h50min e em seguida pais e catequizados se dirigiam até a Catedral onde participavam da missa; nossa motivação inicial era a formação espiritual e simultaneamente integrá-los às crianças e jovens da catequese convencional nas "tarefas" das celebrações litúrgicas (ofertórios, preces, cantos etc.) proporcionando sua visibilidade e inserção na vida comunitária.
Um trabalho prévio de conhecimento do grupo inspirou uma pedagogia que procurava ter em vista atender as dificuldades desses adolescentes, saídos de diferentes experiências de contato social, além de estabelecer as atividades e ritmos da catequese segundo o calendário litúrgico (Quaresma, Campanha da Fraternidade, etc.).
Adotamos uma metodologia na qual os encontros tinham linguagem coloquial e correta, gestos e posturas de orações repetidos e ensaiados e a doutrina cristã transmitida através de exemplos práticos, cujos conteúdos discutiam o catolicismo, a fé, as orações, os sacramentos e mandamentos da Igreja etc.). Nosso trabalho pedagógico se iniciava com o sinal da Cruz, através de gestos repetidos; em seguida, eram realizadas preces e orações e depois discutíamos o tema do dia com uma atividade de dramatização e cantos religiosos, que pareciam propiciar um ambiente bastante positivo para a compreensão dos temas; fazia-se a leitura da Bíblia e depois trabalhávamos atividades de memorização, finalmente passava-se a "lição de casa" geralmente uma leitura bíblica com a família. Cada catequizando possuía seu caderno para atividades, anotações e tarefas de casa que funcionavam como reforço para assimilação e fixação dos conteúdos estudados.
Procurando adequar estratégias de motivação e trabalho pedagógico em consonância às potencialidades do grupo, as atividades procuravam estimular as crianças através exposição oral, diálogos, cartazes coloridos, vídeos de temas religiosos, revistas, dramatização de situações cotidianas. Os critérios adotados e que consideramos indicadores positivos para o catequizando especial receber a Primeira Eucaristia, resumiam - se na observação de alguns elementos tais como a freqüência, a postura de oração, a conduta na missa e o relacionamento interpessoal. Esse processo se manteve com variações no número de catequizandos especiais mas todos os anos acontecem as cerimônias da Primeira Eucaristia e a Confirmação da Crisma aos portadores de deficiências.
Nesse trabalho nossa preocupação se pautou em inserir o projeto da Catequese Especial da Arquidiocese de Londrina na história e no movimento dos grupos sociais que lutam em prol de uma política inclusiva. O propósito inicial era a evangelização dos portadores de deficiências mentais, objetivo plenamente realizado nesses dez anos de existência, ao mesmo tempo, que estimulou o debate sobre a inclusão junto à comunidade católica londrinense.
Observamos que embora dever constitucional do Estado, a experiência da Catequese Especial, demonstrou ser possível a participação e construção de projetos inclusivos viáveis, por parte das instituições da sociedade civil; respeitando os limites e alcances do projeto, foi possível constatar que nossos catequizandos especiais e suas famílias vivenciaram um processo de inclusão junto à comunidade, essa "inclusão" avaliamos ser bastante relativa, ainda distante daquela inclusão "ideal", porém, parece ter proporcionado oportunidades de vivência social consistente a grande maioria dos participantes; é bastante provável que essas atividades sociais religiosas estimulam atitudes comportamentais positivas que reforçam o fortalecimento de laços afetivos e intelectuais entre os catequizandos especiais e a comunidade.

Nessa pesquisa uma questão dificultosa é o conceito de deficiente abrangido pela nossa clientela, majoritariamente portadores de deficiências mentais, alguns apresentando dupla deficiência, assim trabalhamos com pessoas que possuem comprometimento em suas capacidades intelectivas, embora no contexto da catequização, esse fator não os impediu de assimilar conteúdos e as práticas propostas pelo projeto.
Mesmo limitados pelas deficiências, os encontros são dinâmicos e em geral os participantes se sentem estimulados e participativos, são trabalhados os valores religiosos, morais e éticos para o resgate e a construção da cidadania e sua assimilação se expressa na convivência e respeito às pessoas da comunidade.
Os pais acreditam que a Catequese Especial é importante para seus filhos pois podem receber os sacramentos dos católicos (penitência, eucaristia, crisma etc.) possibilita uma vivência espiritual que aprofunda a fé além da inclusão na comunidade; os professores colocam que os alunos participantes da Catequese Especial apresentam relativo progresso escolar e se esforçam em manter o relacionamento com os professores e colegas de turma. No decorrer do ano litúrgico, os catequistas observam mudanças de postura nos encontros, nas missas e outras atividades religiosas, percebe se assimilação e interiorização dos valores e comportamentos transmitidos, finalmente, os próprios catequizandos especiais relatam positivamente a experiência de participar da Catequese Especial, pois aprenderam coisas novas a respeito da religião católica, além de poderem receber Jesus em seus corações, pois isso é "maravilhoso", na medida em que lhes proporciona coragem para viver.
O projeto da Catequese Especial reflete o envolvimento maior da Igreja Católica junto à demandas dos grupos socialmente desfavorecidos bem como no comprometimento e apoio aos movimentos sociais empenhados com o exercício dos valores éticos, morais e religiosos na formulação de propostas inclusivas, no sentido de praticar a inclusão real, foi construída uma rampa de acesso na Catedral, local onde é realizada a Catequese Especial para favorecer a locomoção dos deficientes.
Assim acreditamos que a Catequese Especial favorece a inclusão pois oferece condições de interação no espaço formal da Igreja proporcionando incentivos para os processos inclusivos, oferecendo aos portadores de deficiências oportunidades de vivenciarem diferentes papéis sociais.Disponível em : http://saci.org.br

12 março 2012

Leitura Orante da Bíblia

Preparação: ajoelhar-se em silêncio e adoração.

1. A Leitura: estudo aplicado das Escrituras feito por um espírito atento. 

“Senhor Jesus, tu, o Filho de Deus vivo, ensina-me a escutar o que me dizes na Escritura Santa, e nela descobrir o teu rosto”.

Ler atentamente e a meia voz o texto escolhido.

2. A Meditação: atenção estudiosa da inteligência que busca uma verdade oculta. 

“Senhor Jesus, tu, Filho do Deus vivo, ó palavra viva, ensina-me a me alimentar e a assimilar o teu evangelho, a fim de que eu me transforme e faça o meu espírito ficar em inteira conformidade com o que és e com o que queres”.

- Sentar-se e retomar a leitura em voz baixa;

- Repetir uma palavra, uma frase que chama a atenção;

- Relacionar essa passagem com outra (do AT ou do NT);

- Escrever uma frase privilegiada e deixa à vista; ela será a pedra preciosa do dia.

3. A Oração: religiosa aplicação do coração a Deus para expressar nosso amor e confiança. 

“Senhor Jesus, Filho de Deus vivo, ensina meu coração a falar ao Pai, com quem conversas continuamente na unidade do Espírito Santo; trespassa meu coração com o Amor que o une ao Pai e sê tu mesmo em mim, contínua oração.”

11 março 2012

Entenda o Magistério da Igreja


Sentando em um barco, encontrava-se o Divino Mestre ensinando à multidão que, as margens do lago, escutava a serena e encantadora tonalidade da voz de Deus. Ali ensinava Ele por meio de muitas parábolas, entre elas a do semeador. “Disse ele: Um semeador saiu a semear. E semeando, parte da semente caiu ao longo do caminho; os pássaros vieram e a comeram. Outra parte caiu em solo pedregoso, onde não havia muita terra, e nasceu em seguida, porque a terra era pouco profunda. Logo, sem embargo, quando o sol nasceu, se queimou, por falta de raízes. Outra sementes caíram entre os espinhos: os espinhos cresceram e a sufocaram, Outras, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um” (Mt 13, 4-8). Que simboliza esta semente? A Palavra de Deus (cf. Mt 13, 19), seja ela contida na Sagrada Escritura ou na Sagrada Tradição.
Entretanto, será que Deus deixaria sua Palavra Eterna e Imutável à mercê do Maligno – como alude esta parábola – ou a abandonaria em um solo pedregoso ou entre os espinhos (cf Mt 13, 19-22), deixando assim exposta às inúmeras intempéries que os séculos produzem?
Foi justamente para preservar dos inúmeros males que pudesses sobrevir, que preparou um terra boa e fértil a qual, acolhendo a semente sã, rendesse frutos “cem por um, sessenta por um, trinta por um” (Mt 13, 23). Este solo fecundo se chama Magistério da Igreja, ao ser ouvido e compreendido, ensina aos demais a doutrina infalível. Sua altíssima missão é: proteger a seu Povo dos desvios e dos relaxamentos, e garantir-lhe a possibilidade objetiva de professar sem erro a fé autêntica [1]. O Magistério é um instrumento que nos garante estar de acordo com a doutrina dos Apóstolos, ensinada a eles pelo próprio Divino Mestre. Portanto, a obrigação do Magistério está em cuidar que o povo de Deus permaneça na verdade. Assim, “para executar este serviço, Cristo dotou os pastores do carisma da infalibilidade em matéria de fé e de costumes” [2].
Se não fosse o Magistério…
Sem o Magistério o grande e belo edifício da doutrina verdadeira estaria sujeito a infiltração da heterodoxia [3] e, assim, poderia mesclar-se com o erro, um antro de confusão, caos e horror. A própria Igreja, fonte da luz e da união fraterna, seria um abismo de desordem e desunião. E, como consequência, deixaria de caminhar rumo ao cumprimento do desejo de Deus: que todos sejam um só coração e uma só alma (cf. 1Pd 3,8).

Imaginemos, por exemplo, uma grande cidade onde vivam milhões de pessoas. Podemos dizer que quase todos os habitantes possuem um relógio. Portanto, nessa cidade existem milhões de relógios. São inúmeros, mas não serviria de nada se não houvesse um relógio posto por Deus, chamado sol, pelo qual os homens pudessem saber a hora precisa. Os relógios particulares entram em desacordo, um adianta, outro atrasa. Por causa da soberba humana, a pessoa não quererá reconhecer que seu relógio está equivocado, e que o outro está correto. Desse modo sucederia que, por falta de relógio infalível, segundo o qual todo os outros devem ser regulados, ninguém teria a hora correta. Esta imagem ilustra algo da mente humana: cada homem pensa a sua maneira. Argumentam, discutem, e acabam n]ao convencendo-se inteiramente. Ou há alguém capaz de determinar com acerto: “Isto é tal coisa!”, ou ninguém acaba conhecendo a verdade.
Quando na Idade Média a ciência havia progredido o bastante para que se pudessem fabricar relógios mecânicos, estes começaram a ser colocados nas torres dos templos católicos. Por isso, dizia-se, com muita poesia, que a a Igreja indicava a hora correta do pensamento humano. Para Ela, todos se dirigem corrigindo seus “relógios” individuais, ou seja, suas mentes. Em matérias tão essenciais para nós, como Fé e moral, era necessário que houvesse alguém com a missão de ensinar e que não caísse em equívocos ao interpretar a Revelação. Este é o “relógio” que regula a humanidade: o Magistério da Santa Igreja Católica Apostólica Romana [4]. Se o mundo o abandona, vá se deixando invadir pelo desatino e por toda sorte de extravios. Por isso, é preciso que creiamos firmemente naquelas definições que o Magistério da Igreja declara como sendo reveladas por Deus e como ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo [5].
“Quot caput tot setentia”
O Papa Leão XIII, em poucas palavras, comenta a necessidade de que exista este princípio ordenador de tudo. “Se a doutrina celestial de Jesus Cristo, ainda que em grande parte esteja consignada em livros inspirados por Deus, houvesse sido entregue aos pensamentos dos homens não poderia por si mesma unir aos espíritos” [6].

Este ensinamento do Papa nos faz recordar aquele antigo provérbio tão comum a nosso olhos: “Quot caput tot setentia” (cada cabela uma sentença). Esse adágio nos dá a oportunidade de explicar o motivo pelo qual ao longo dos tempos foram surgindo várias indicações com a intenção de dar uma sentença correta – ou melhor, de acordo com seus interesses – às diversas passagens da Sagrada Escritura que poderiam parecer um pouco obscuras ou difíceis de serem interpretadas. Cada uma desta ideias inusitadas e inauditas impregnadas da livre interpretação pode ser comparada a uma cabeça com sentenças distintas das demais. Sem embargo, ocorre que Nosso Senhor é a única Cabeça de uma único Corpo, e foi a este único Corpo que Ele entregou o “múnus” de ensinar.
Igreja, coluna e sustentáculo da verdade (Cf. 1Tm 3,15)
Por esta razão, o mais augusto e valiosos dos tesouros, o patrimônio sagrado da fé também chamado de “depositum fidei”, contido na Sagrada Tradição e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos apóstolos à totalidade da Igreja [7]. “Mas para que o Evangelho sempre se conserva-se inalterado e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram como sucessores os bispos, entregando-lhes seu próprio encargo de Magistério” [8]. A Igreja, portanto, tem a assistência do Espírito Santo para guardar santamente, explorar mais profundamente, anunciar e expor com fidelidade toda a verdade revelada [9]. O Magistério é o eco da voz do Divino Mestre que continuamente fala aos homens e que faz ouvir através da Igreja. E por isso, Nosso Senhor a fundou e a conservou: para transmitir-lhe a continuação da mesma missão que Ele recebeu de Deus Pai [10].

Foi aos 12 Apóstolos que o Divino Mestre disse: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizadas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que os prescrevi” (Mt 28, 19, 20). E também: “Quem os ouve, a mim ouve; e quem os rechaça, a mim rechaça; e quem me rechaça, rechaça àquele que me enviou” (Lc 10, 16).
Entretanto, não era somente às nações da época dos Apóstolos que Nosso Senhor se referia ao dar o mandato de pregar o Evangelho. Pois Ele “quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4). Essa sua vontade salvífica não admite nenhuma exceção nem inclusive limitação por parte do tempo, e por isso promete: “[...] estarei com vós até o final dos tempos” (Mt 28, 20).
Acerca disso, escreve São Jerônimo: “Quem promete estar com seus discípulos até a consumação dos séculos mostra com isso que seus discípulo viverão para sempre, e que Ele mesmo não cessará de estar com os crentes” [11]. Mas, acrescenta a Encíclica Satis Cognitum: “Como haveria de suceder isto unicamente com os apóstolos, cuja condição de homens lhes sujeitavam à lei suprema da morte? A Providência divina havia, pois, determinado que o Magistério instituído por Jesus Cristo não estaria restringido aos limites da vida dos apóstolos, mas que duraria sempre” [12].
Caminho mais seguro
Deus depositou em nossos corações um anseio e uma sede pela verdade, que ainda que já comece a ser saciada aqui na Terra, apenas obterá sua plenas satisfação na Visão Beatífica, onde veremos face a face Aquele que é a Própria Verdade (Cf. Jn 14,6). No entanto, aqui neste vale de lágrimas não sempre encontramos esta verdade, e devido ao pecado original facilmente caímos no erro. Assim, a fim de que sem grandes dificuldades pudêssemos alcançá-la, Deus nos enviou Seu Filho para dar testemunho dela (Cf. Jn 18, 36) e depois fundou “a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade” (1Tm 3, 15), para que Ela, exercendo sua autoridade em nome de Nosso Senhor, nos apresente a interpretação autêntica da palavra de Deus escrita ou transmitida [13].

O Magistério é, portanto, o caminho mais seguro para – juntamente com a Sagrada Escritura e a Tradição – subir aos tesouros inestimáveis de Deus, do qual somos filhos e herdeiros.

10 março 2012

Todo jovem catequista deve ser líder em sua comunidade

Jovem Catequista conduza
a Juventude em sua comunidade!
Olhem ai as dicas:
1º - O Jovem Líder deve ser: Transparente
Nada melhor do que nos relacionarmos com jovens transparentes. Esta é a marca de alguém que tem vencido o orgulho e a necessidade de ser aceito. Jovens transparentes, são jovens livres; mais ainda, refletem segurança nos relacionamentos.
2º - O Jovem Líder deve ser: Ensinavel
Jovens arrogantes e sabichões nunca aprendem nada. Se existe algo que nós jovens devemos aprender nestes dias, é a capacidade de sermos ensináveis. Disponibilidade para inclinar os ouvidos e o coração para ser ensinado, é um bom sinal.
3º - O Jovem Líder deve ser: Submisso
Uma das estratégias de Satanás na vida do jovem é fazê-lo rebelde e insubmisso. Submissão não é prisão, é liberdade. Submissão é uma dos segredos de uma vida longa, próspera e cheia de frutos. Jovens submissos às autoridades são jovens prevalecentes.
4º - O Jovem Líder deve ser: Tratável
É difícil conviver com alguém duro, resistente e cheio de razão. Jovens intratáveis nunca erram, estão sempre com a razão, justificam-se sempre e finalmente, nunca terão o caráter transformado. Afinal, são intratáveis. Aqueles que têm o coração amolecido por Deus se deixam tratar e se tornam grandes líderes na casa de Deus.
5º - O Jovem Líder deve ser: Humilde
Qualidade marcante de quem possui uma vida rendida diante do Senhor Jesus. Para estes não há lugar para o orgulho ou a soberba. Só há lugar para um coração despojado, entregue, rasgado diante do altar de Deus. Jovens com um coração humilde expressam a vida de Jesus.
6º - O Jovem Líder deve ser: Manso
Jesus disse que devemos aprender d'Ele, que é manso e humilde de coração, pois só assim encontraremos descanso para nossas almas. A humildade e a mansidão nos fazem ser semelhantes a Jesus, e traz descanso a nossa alma.
7º - O Jovem Líder deve ser: Cheio do Espírito Santo
Não pode ser cheio de si mesmo. Cheio de idéias e conceitos próprios. Deve ser cheio do Espírito. Na Bíblia, um dos símbolos do Espírito Santo é o vinho, símbolo de alegria e de vida. Assim os líderes jovens devem ser reconhecidos: cheios de alegria e cheios de muita vida de Deus - este é o nosso combustível ministerial.
8º - O Jovem Líder deve ser: Determinado
A determinação é um fator predominante na vida daqueles que querem vencer. Determinação é um ato da nossa vontade. Jovens de vontade livre terão mais facilidade para desenvolver esta qualidade.
9º - O Jovem Líder deve ser: Fervoroso
Este é o ingrediente que dá brilho ao ministério do jovem líder. Chega a ser empolgante observar alguns jovens no desenvolver de seu ministério. Há uma diferença entre um líder frio, um morno e outro fervoroso. O frio traz desânimo consigo, o morno não influencia em nada, enquanto que o fervoroso faz toda a diferença.
10º - O Jovem Líder deve ser: Motivado
Como é bom ter líderes motivados na igreja, e como é bom estar ao lado deles. Eles nos impulsionam a seguir em frente e vencer. Na verdade, a motivação do líder é responsável por 50% do êxito de seu ministério. Líderes motivados tem o crescimento desobstruído.
11º - O Jovem Líder deve ser: Disposto
Nada mais chato que tratar com pessoas indispostas. Geralmente não produzem nada, e tem a capacidade de influenciar negativamente, com sua indisposição, os que se mostram dispostos. Disposição é uma qualidade importante na liderança.
12º - O Jovem Líder deve ser: Ousado
E para finalizar, a bendita ousadia que nos conduz onde quer que o Senhor nos conduza. Uma pequena direção dada por Deus no nosso Espírito, nos fará avançar e prosperar naquilo para qual fomos dirigidos, sem qualquer dúvida, questionamento ou sentimento de incapacidade. O jovem líder que desenvolve esta qualidade, avança, prospera e supera suas próprias limitações.

09 março 2012

O DÍZIMO PARA JOVENS E CRIANÇAS


A PASTORAL DO DÍZIMO VISA EVANGELIZAR E EDUCAR OS CRISTÃOS, SENDO ASSIM ESTE TRABALHO NÃO PODE, DEIXAR DE LADO OS JOVENS E AS CRIANÇAS - FUTUROS DA IGREJA.
* NESTA EDUCAÇÃO PARA O DÍZIMO, JUNTO AS CRIANÇAS E JOVENS, A PASTORAL TEM DUAS METAS :

A primeira é ajudar as crianças e jovens, que já participam da comunidade, e os que dela se aproximam, a perceberem e assumirem o dízimo, como sinal de gratidão a Deus, compromisso de fé, e expressão de partilha e solidariedade. Na certeza de que Deus é o senhor da vida e dos bens.
A segunda meta de educação do dízimo, é ajudá-los a fazerem gestos de partilha, segundo suas condições de vida, e de bens que Deus lhe proporciona. A se libertarem do egoísmo, e perceberem as necessidades dos irmãos.

QUEM ESTÁ DISPENSADO DO DÍZIMO ?
-Ninguém está dispensado. Cada um deve dar de acordo com suas possibilidades. Deus elogiou a oferta da pobre viúva. Além do mais pode se dar o dízimo em serviço, ou ofertas. E mesmo aquele que ainda não tem ganho pelo seu trabalho, pode agradecer a Deus , pelo seus talentos, saúde, e pelo dom da vida. Ainda mais quando sem trabalhar, se ganha gratuitamente a "mesada", se deveria ainda mais agradecer: De graça recebestes, De graça deveis dar. Se ninguém está dispensado, então nossas crianças e jovens, devem ser despertados, para esta realidade do dízimo. Se temos também a consciência de que Deus abençoa quem partilha, não podemos privá-los desta benção. Justo eles que vão precisar de trabalho, vão necessitar de discernimento vocacional, e condições para crescerem, na graça e sabedoria. Jesus em sua caminhada de evangelização, deu também atenção as crianças e aos jovens, quando enaltece a simplicidade das crianças e quando chama o jovem rico, e convida ao desapego e a colocar - se ao seu serviço.
PORTANTO. NÓS MISSIONÁRIOS DO DÍZIMO, PRECISAMOS DAR ESPECIAL ATENÇÃO A EVANGELIZAÇÃO, DOS JOVENS E DAS CRIANÇAS.
Queremos então como pastoral evangelizar, plantar a semente da partilha, nos corações dos nossos jovens e crianças para quando crescerem, serem adultos conscientes, de sua fé e responsabilidade. Mostrar a importância de viver em comunidade, e através deles levar o dízimo, pra dentro de suas casas, parentes e vizinhos. Mostra situações da vida do próximo desfavorecido e o desapego de bens materiais, saber renunciar pequenas coisas hoje, para saber partilhar amanhã.
* A SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS * (1)- Criadas com um pouco mais de conforto. (2)- Não sabem o que é não, se fazem as suas vontades. (3)- Criadas um tanto sozinhas, abandonadas pelos pais, que estão no trabalho, em busca de bens materiais. (4)- Criadas em creches, escolas e educadas pela televisão capitalista.(5)- São poucos filhos, quando são únicos. (6)- Um tanto egoístas e materialistas. (7)- Com bastante informação e conhecimento. (8)- Carentes de amor, amigos e presença. (9)- Sensíveis ao meio ambiente, e sem preconceitos. (10)- Frágeis na fé, por falta de testemunho familiar.
PASTORAL DO DÍZIMO ATUANDO JUNTO AS CRIANÇAS, DEVERÁ AJUDÁ-LAS:
* A perceber as necessidades dos outros e da igreja //A partilhar, libertar-se do egoísmo // Perceber o valor da comunidade, dos outros // Libertar-se da cultura materialista, capitalista // Perceber a existência de outros valores, aprender a ajudar o próximo // Ser solidário, criar laços com a comunidade, amizade // Abrir-se a Deus, ser agradecido // Crescer com a consciência da fé e da gratidão, da necessidade da benção de deus.
TRABALHOS A SEREM DESENVOLVIDOS:
Começar o trabalho, conscientizando os pais; família, principal influência na vida espiritual da criança. Cabe aos pais, ensinar a palavra de deus aos filhos. Seja exemplo- os filhos aprendem muito mais, com o comportamento dos pais, do que ouvindo seus conselhos e lições. Sempre contar, mostrar para as crianças, as maravilhas que Deus tem realizado em suas vidas. Ensinar as crianças, a ter amor, pela palavra de Deus. Leia a bíblia com elas, e também para elas, mesmo que pareça que não estão entendendo as parábolas, os conceitos. As crianças gostam de participar, de interagir. Não reze apenas por seu filho, mas com seu filho. Precisamos evangelizar as crianças, pela oração. Ensinar as crianças a ter respeito pela casa Deus, e pelos nossos padres. Animar e ensinar as crianças, a participar das celebrações, e de outras atividades da igreja. Trabalhar com as crianças da catequese; trabalhar com os coroinhas e com a infância missionária; criar um envelope especial  para as crianças; criar um material próprio para as crianças; criar momentos de trabalho e atividades, para as crianças se sentirem úteis á comunidade; no final de semana do dízimo, fazer a escola dominical com as crianças.
* A igreja esta mais preocupada do que nunca, com a evangelização dos jovens, assim na 44* assembléia da CNBB, falou-se muito sobre a juventude e a igreja , nestes termos. Temos consciência de que os jovens, estão em busca de um ideal, de um sentido maior para a vida, e só o encontro com Jesus cristo, amigo fiel e companheiro de jornada, faz experimentar a beleza e a alegria da fé. Ele chama cada um de nós, e quer uma resposta generosa. Crer em Jesus , é aceitar sua palavra, e vivê-la no dia a dia. Jovem que se deixa cativar pelo Senhor, descobre a verdadeira felicidade de sua vida, e  por isso, dá testemunho da sua fé e esperança, e contagia outros jovens na luta por um mundo justo, fraterno e solidário, do jeito que Deus quer, para seus filhos e filhas. Os jovens estão no coração da igreja, dando-lhe um rosto jovial. Sua presença, seu jeito, seu dinamismo  missionário, muito contribuem, para uma igreja mais dinâmica e profética. Em PUEBLA, ela fez a opção pelos jovens. A CNBB incentiva fortemente a evangelização dos jovens. Assim escreveram os bispos: convocamos toda a igreja no Brasil a renovar sua opção pelos jovens, e a dar o melhor de si, no empenho pela sua evangelização, através da escuta, compreensão, amizade e da orientação.
** A SITUAÇÃO DOS JOVENS **
Um tanto abandonadas pelos pais, carentes de amor // Sem alguém para dialogar, com falta de ideais // Uma busca insaciável de liberdade, de sentido da vida //Vivem muitas vezes, a solidão o vazio // A exclusão social, o subemprego, o desemprego // A alienação, a violência, as drogas //  A decepção com os adultos, e a baixa auto-estima // Muitos jovens são vítimas, da sociedade consumista, a prostituição // A delinqüência, as prisões // A ambição desmedida, as faculdades ateístas // Muito trabalho, pouco retorno, stress, cansaço.
* MAS NEM TUDO ESTA PERDIDO *
Encontramos ainda, muitos jovens nas missas dominicais. Quantos ainda estão fazendo o sacramento da crisma. Os jovens estão sensíveis ao voluntariado, e a busca de verdadeiros valores. Muitos participam  nos serviços eclesiais. Na catequese, no grupo de jovens, nos movimentos eclesiais, nas pastorais da juventude, nos seminários diocesanos e nas casas de formação de religiosos e de religiosas, nas escolas e faculdades. Muitos jovens fazem parte do ministério da música. Assim dizem os bispos: Pedimos aos padres, aos pais, aos religiosos, as religiosas e as lideranças leigas de nossas comunidades, para que colaborem com os jovens na participação da igreja e nos diversos setores  da sociedade. A experiência tem demonstrado que o jovem deve ser o primeiro apóstolo dos jovens. Convocamos á todos para um grande mutirão evangelizador em nossa terra através das missões jovens. 
* POR QUE O JOVEN DEVE SER DIZIMISTA ?
Para não ser mais necessária, a correção dos adultos. Os jovens dizimistas aprendem a ser desprendidos de bens materiais. Descobrem o sentido da responsabilidade pelas coisas de Deus. Se sentem participantes e integrantes da igreja e da comunidade. Aprendem a diferença entre Deus e o dinheiro, dando a cada um seu devido valor. Ficam sabendo que tudo que gostamos vem de Deus, e que o dízimo é um sinal de agradecimento. Se renunciam a pequenas coisas para entregar o dízimo, estarão preparados para fazer os sacrifícios maiores, que a vida de adulto exige. Os jovens sendo dizimistas, aprendem a respeitar as leis de Deus, e descobrem o valor do relacionamento íntimo com o criador, despertando o sentido de fé, obediência, justiça e compromisso com Deus, a igreja e o próximo. Criam entre eles uma benéfica intimidade entre a pequena criatura e o grande criador. Enfim, verão que Deus é justo e derrama suas bênçãos além do necessário, sobre quem lhe seja fiel.
* TRABALHOS A SEREM DESENVOLVIDOS
Convidar jovens para fazerem parte da pastoral do dízimo, a serem missionários. O jovem é aquele que mais precisa crescer, progredir, então orientá-lo para que seja abençoado por Deus, devolvendo com fidelidade o seu dízimo. Convidar outros jovens para darem testemunho. Trabalhar com os jovens da crisma, com os grupos de jovens da comunidade. Envolver os jovens nos trabalhos voluntários, principalmente com os pobres. O tema dízimo deve fazer parte naturalmente da conversa na igreja, na paróquia, na comunidade, na família, na catequese e no grupo de jovens. Promover encontros sobre o dízimo entre crianças e jovens, com enfoque sobre dimensão do dízimo, amor, partilha. Realizar dinâmicas, teatros, palavras cruzadas ou historinhas envolventes, que informem com clareza, sobre a importância da religião e dízimo. Promover concursos de redação, com quem já sabe escrever, pesquisas ou entrevistas com dizimistas, relatando sua experiência, caminhada, testemunho, e perseverança. Concurso de cartazes, palestras e homilias com os mais experientes. Visitarem outras comunidades e paróquias, para trocar experiência. Todo trabalho deve ser feito em conjunto = igreja, paróquia, comunidade, pastoral do dízimo, catequese, grupo de jovens. Mas dependem da colaboração e testemunho dos pais. Se os pais negam o dízimo, o trabalho pode se perder. Pais dizimistas devem falar aos filhos, porque doam o dízimo.

* É BOM RESSALTAR QUE SENDO ESSA CAMINHADA BEM SUCEDIDA, ESTAREMOS DEIXANDO PARA NOSSO FILHOS, A MAIOR DE TODAS AS HERANÇAS " A FÉ, O AMOR, A OBEDIÊNCIA, O COMPROMISSO E O RESPEITO ÁS LEIS DE DEUS.*


08 março 2012

Metodologia da Juventude Missionária


  • A idade para os integrantes dos grupos da Juventude Missionária é de 15 a 25 anos.
  • O número ideal de participantes por grupo é de 12 pessoas, podendo chegar a 20.
  • A JM promove a participação nas ações missionárias aquém e além-fronteiras.
  • Os jovens que não possuem caminhada missionária e que queiram inserir-se no grupo deverão passar por um processo de formação e integração que lhes esclareça o carisma do grupo da qual irão participar.
  • O grupo reunir-se-á semanalmente.
  • O grupo deverá escolher entre seus membros um coordenados e buscar o apoio de 1 ou 2 assessor.
  • Recomenda-se que cada grupo promova e busquem encontros específicos para a formação permanente de todos os membros do grupo. Recomendo a Série Missão, publicada pela Pontifícias Obras Missionárias (POM).
  • A metodologia proposta é a das quatro ares integradas:
  1. Realidade Missionária (VER);
  2. Espiritualidade Missionária (ILUMINAR);
  3. Compromisso Missionário (AGIR);
  4. Testemunho Missionário (CELEBRAR E AVALIAR)

07 março 2012

Mais um Roteiro-Base

Para os encontros semanais
Procedimentos iniciais:
O local do encontro deve ser preparado previamente (símbolos, cartazes, material a ser utilizado nas dinâmicas, escolhido de acordo com o tema). A ambientação do encontro deve corresponder ao tema gerador.
  1. Acolhida: O catequista deve receber carinhosa e calorosamente os membros do grupo, criando, desde o início, um clima de amizade e partilha. Para esses momentos podem ser utilizados cantos e dinâmicas relacionados a cada tema.
  2. Motivação: A motivação deve ser o elemento provocador do tema. Pode ser um símbolo, uma dinâmica, um canto, uma frase ou um gesto do catequista, que estimule a atenção e participação no encontro.
  3. Oração inicial: De preferencia, espontaneamente, ao longo dos encontro motivar os catecúmenos a fazerem essa oração, ou perguntando: oque vamos agradecer a Deus por essa semana, esse encontro?
  4. Partilha dos compromissos semanais: Momento de partilhar a vivência do compromisso proposto no encontro anterior, sempre evidenciando a liberdade e a igualdade entre todos os membros do grupo.
  5. Vivenciando a Palavra de Deus: É o momento de ouvir a palavra de Deus e, após uma reflexão, buscar aplicá-la no dia-a-dia. É também nesse momento que se pode fazer as atividades.
  6. Partilhando a vida: É a oportunidade de refletir, à luz da Palavra de Deus, na realidade local, como experiencias vividas pelos próprios membros.
  7. Compromissos Missionários:
  • Pessoal: Para ser executado individualmente.
  • Comunitário: Assumido por todo o grupo ou em pequenos sub-grupos.
     8.  Lembretes: Aqui se faz um pequena abordagem do tema do próximo encontro, lembrado de trazer material, leitura de uma determinado livro da bíblia  que possa ser usado no próximo encontro.
     9.  Oração final:A partir de tudo o que se aprofundou, agradecendo a Deus e pedir a Sua ajuda para produzir frutos.
     10. Despedida:Pode ser feita por meio de cânticos.

06 março 2012

Retorno das atividades

É com alegria, fé e esperança de fazer uma catequese cada vez melhor para todos, que eu Josemilton Junior!
Retomarei todas as atividades do blog amanha!
Espero que gostem das novidades!
Desculpa por ter passado tanto tempo sem atualizações!