
Maria compreendeu tal missão e não negou à igreja a sua proteção materna, a qual desde os primeiros dias –como se lê em Atos—estava ao lado dos apóstolos, naqueles momentos de muitos desafios. E, a partir daí, ela já não se desvincula dos seguidores do seu filho. Na igreja universal de todos os tempos, nas igrejas locais de todas as latitudes, o amor a Maria plenifica o coração de todos os cristãos. De quantas igrejas ela é padroeira! Quantos países lhe são consagrados! Quantas “Marias” existem em toda a terra, porque a largueza do seu coração acolhe não apenas o povo de deus, mas a humanidade toda por quem Jesus deu o seu sangue.
Que neste mês de maio, especialmente dedicado a ela, desperte nos seres humanos essa dimensão mariana, de modo que acreditem no seu amor materno e invoquem seu auxílio_ porque Maria, mãe da igreja, é a mediadora de todas as graças no plano da salvação.
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