10 julho 2009

A SANTA CRISMA CRIA TESTEMUNHAS DE CRISTO

Caros crismandos, o sacramento que vocês irão receber confirma e sela aquilo que o Batismo já realizou misteriosamente em vocês, quando se tornaram a pleno título filhos adotivos de Deus, beneficamente inseridos no raio de ação de seu amor: não somente do amor que ele tem a cada ser humano como criador, mas sobretudo no amor especialísmo que ele demonstrou pelo homem em Jesus Cristo Redentor.
Com a Crismavocês aduquirem uma relação totalmente particular precisamente com o Senhor Jesus. Ele od consagra oficialmente como testemunhas diante da igreja e do mundo. Ele necessita de vocês quer dispor como jovens fortes, alegres e generosos. De certo modo vocês lhe emprestam o rosto, o coração, toda a pessoa de voçês, de tal modo que ele se comportará diante dos outros como vocês: se forem bons, convictos, dedicados ao bem do próximo, fiéis do evangelho, então o próprio jesus fará um belo papel. mas se vocês forem fracos e covardes, então vocês ofuscarão a sua verdadeira indentidade e não lhe prestarão a honra devida. Vejam, portando, vocês são chamados a uma altíssima missão: serem cristãos verdadeiros, completos. A confirmação, com efeito, os inroduz na idade adulta cristã. Ou seja, ela lhes confia e reconhece um tal sentido de responsabilidade que ñ é ainda senhora de si, dos seus atos, da sua vida.
Mas o adulto tem a coragem das próprias opcções, é capaz de se empenhar pessoalmente, pois adquiriu tal plenitude interior, que pode decidir por si só, empenhar da melhor forma possível a próxima existência e, sobretudo, dar amor ao invés de apenas recebê-lo.
O espírito Santo é a nossa força secreta. Dele nós recebemos a coragem, como os apótolos reunidos no Cenáculo de Pentecostes. ele nos faz compreender a verdade e a beleza das palavras de Jesus.
Caríssmos, faço votos de todo o coração que seu pilmoes estejam sempre cheios do sopro do Espírito que voçês receberão em abundância e que permite a toda q igreja respirar segundo o ritimo do próprio Cristo.

JOÃO PAULO II

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