01 agosto 2009

CARTA DE DOM CLAÚDIO HUMMES AOS CATEQUISTAS

Ao dirigir-se aos catequistas do mundo inteiro, Dom Claúdio Hummes, afirma que na “América Latina e Central, ainda que não exclusivamente, existem catequistas assassinados por serem catequistas, isto é, testemunhas e anunciadores de Cristo e de uma verdade revolucionária: Deus ama o homem”.Além disso, existem catequistas mártires já beatificados. È um exército imponente presente no mundo inteiro, sempre em primeira linha. A Igreja lhes deve muitíssimo; o catequista é uma pessoa “capaz de cultivar relações de amor autênticas, e em um mundo freqüentemente sem esperança, alvo da violência e do egoísmo, cada gesto do catequista, cada sorriso, cada palavra, dever ser um testemunho de que o Senhor ama o homem”, acrescenta.

Por tudo isso, o catequista deve ser um verdadeiro discípulo de Jesus Cristo, uma pessoa que já encontrou Cristo, que fez uma escolha pessoal e comunitária por Cristo, uma pessoa em escuta e busca contínua de Cristo, orientada para Ele no coração da Igreja, fiel aos seus ensinamentos. É fundamental que o catequista tenha uma formação suficiente para a sua missão, adaptando-se à região em que está vivendo, consciente que é necessário transmitir a catequese em sua integridade e não somente uma parte. Este é o seu conselho aos catequistas: “Fazer que entendam que Deus nos ama”; devemos repetir de que Deus nos ama. Só seremos capazes de amar a Deus se antes tivermos a experiência de que Ele nos ama.

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