01 agosto 2009

A MISSÃO DOS CATEQUISTAS NA COMUNIDADE CRISTÃ

A Igreja celebra em outubro o "Mês Missionário". É um período especial para a reflexão de nossa ação evangelizadora, e tempo também para se intensificar as formações, visando o despertar da consciência missionária nos balizados. Devemos responder com generosidade ao mandato de Jesus: "Ide, fazei todos os povos discípulos meus, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19).

Sabemos que muitos já assumem sua vocação missionária, anunciando o Evangelho de Jesus Cristo a tantas pessoas, a fim de que, conhecendo o amor misericordioso de Deus, possam lançar-se sem medo ao serviço da evangelização. Mas, ainda, muitos irmãos e irmãs nossos não se abriram à Palavra de Deus e, por isso, não descobriram o quanto é bom viver e crescer em comunidade.


Ajudar na educação da fé

Dentre essas pessoas que atuam na comunidade, merece um destaque especial a figura do catequista, que tem como missão ajudar na educação da fé das crianças e adolescentes.

A catequese faz a ligação da fé à vida e, para que isso aconteça, o catequista deve sempre lembrar aos catequizandos a maneira como Deus se revelou a seu povo.

A catequese deve proporcionar uma análise, à luz da Palavra de Deus, dos acontecimentos e das situações que vivemos no cotidiano de nossas vidas. Com isso, permitem às crianças e adolescentes cultivarem um senso crítico da realidade para melhor amar a Jesus.

Essa missão não é fácil, principalmente quando olhamos a nossa volta e percebemos muitas coisas que tendem a tirar as crianças e os adolescentes do caminho de Deus. Os meios de comunicação, por exemplo, exercem um fascínio muito grande na vida desses pequenos e de suas famílias, que muito do que se ensina na catequese acaba sendo absorvido por falsos valores que a mídia vende constantemente.


Desafios

Muitos são os desafios, mas os catequistas não devem temê-los, antes acreditar na graça de Deus, que lhes impulsiona a colaborar na evangelização. Servem-lhes, como sinal de esperança, as palavras do profeta: "Os que ensinam a muitos a justiça, brilharão para sempre como estrelas" (Dn 12,3).

Para que o catequista possa cumprir bem sua vocação missionária, duas dicas são importantes:

1) o cultivo da oração pessoal e comunitária, como forma de alimentar a mística e a vocação que abraça;
2) a preocupação com sua formação, buscando um melhor aprimora-mento, através de leituras de livros e revistas que tratem de assuntos variados de nosso cotidiano.

Além, é claro, de um estudo bíblico contínuo para entender a história da salvação e, com isso, mostrar a seus catequizandos a face amorosa de Deus.

Tudo isso poderá ser ampliado, se o grupo de catequistas da comunidade cultivar o hábito de reuniões que possibilitem a partilha das dificuldades, das conquistas e, principalmente, da alegria de poder servir à obra da evangelização.

Competências

Tudo o que você precisa conhecer sobre o assunto mais falado no mundo da educação. Esse novo jeito de ensinar, usado por educadores, em muito pode ajudar na Catequese com seu grupo de catequizandos.

Lembre-se dos últimos encontros catequéticos que você deu: reuniu o grupo, falou, explicou, deu exemplos, celebrou e se desdobrou para que a turma entendesse o tema.

Alguns até levantaram a mão para fazer uma ou outra pergunta, mas, no geral, todos ficaram quietos, "prestando atenção".

Será que eles estavam realmente interessados? Depende.

É consenso entre os pensadores da educação que a criança só interioriza o que você ensina se estiver de alguma forma, ligada ao conteúdo por um desafio, uma motivação. Ou se perceber a importância e a aplicação de tudo aquilo que você quer transmitir.

Essa contextualização é uma das bases do ensino por competências, palavra de ordem da educação no Brasil e em vários outros países. O objetivo dessa abordagem é ensinar aos catequistas o que eles precisam aprender para ensinar seus catequizandos a serem cidadãos que saibam analisar, decidir, planejar, expor suas idéias e ouvir as dos outros.

Enfim, para que possam ter uma participação ativa sobre a sociedade em que vivem. Uma concepção nobre, mas que na grande maioria das catequeses ainda está por ser decifrada. Quando se trata de aplicá-la na turma, sobram dúvidas e falta quem possa solucioná-las.

Não há uma receita simples para aprender a ensinar dentro dessa nova concepção. Pode-se começar entendendo como ela surgiu. Até a conferência de 1990 em Jomtien, na Tailândia — onde foi elaborada a Declaração Mundial sobre Educação para Todos —, os processos educativos estavam calcados no que o físico e educador paulistano Luiz Carlos Menezes chama de ensino cartorial. Ou seja, um agrupamento de assuntos para memorizar ou exercícios para praticar à exaustão.

Naquele encontro, concluiu-se que havia necessidade de mudanças estruturais. Ficou claro que reformar a educação era uma prioridade mundial e as competências seriam o único caminho para oferecer, de fato, uma educação para todos. Tudo havia mudado: a sociedade, o mercado de trabalho, as relações humanas... só a educação continuava a mesma. Então, estava tudo errado? Não. O contexto social de épocas passadas aceitava aquela formação. O problema é que esse contexto não existe mais.

A sociedade tem hoje outras prioridades e exigências, em que a ação é o elemento chave. Simplesmente dar o conteúdo e esperar que ele seja reproduzido não forma o indivíduo. Quem não estiver preparado para o trabalho conceitual e criativo pode estar fadado à exclusão.

A catequese agora tem também o papel de ser espaço onde as relações humanas são moldadas. Deve ser usada para aprimorar valores e atitudes, além de capacitar o indivíduo na busca de Deus. Mas, afinal, o que são essas competências? E como desenvolvê-las? O dicionário Aurélio define essa palavra como "qualidades de quem é capaz de apreciar e resolver certos assuntos".

Ela significa ainda habilidade, aptidão, idoneidade. Muitos conceitos estão presentes nessa definição: competente é aquele que julga, avalia e pondera; acha a solução e decide, depois de examinar e discutir determinada situação, de forma conveniente e adequada. É ainda quem tem capacidade resultante de conhecimentos adquiridos.

Sim, agora são todos esses os objetivos que se deve perseguir ao elaborar um projeto pedagógico. Para Philippe Perrenoud, sociólogo suíço especialista em práticas pedagógicas, competência em educação é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos — como saberes, habilidades e informações — para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. Ele cita dois exemplos:

1) Decidir seu caminho em uma cidade desconhecida requer as capacidades de ler um mapa, localizar-se e pedir informações. E também diversos saberes, como ter noção de escala, elementos da topografia ou referências geográficas.

2) Saber votar conforme seus interesses mobilizam as capacidades de se informar e preencher a cédula, bem como os seguintes saberes: conhecimento de instituições políticas, do processo de eleição, de candidatos, de partidos, dos programas de governo, das idéias democráticas etc.

Esses são exemplos simples. Outras necessidades estão ligadas a contextos culturais, profissionais e condições sociais. "Os seres humanos não vivem todos, as mesmas situações e as competências devem estar adaptadas a seu mundo", teoriza Perrenoud. "Viver na selva das cidades exige dominar algumas delas; na floresta virgem, outras.

Da mesma forma, os pobres têm problemas diferentes dos ricos para resolver." Como se pode ver, as definições são complexas, muitas vezes imprecisas.

Diante desse quadro, a primeira dúvida que surge diz respeito aos conteúdos. Eles deixam de existir? Não. Ninguém aprende nada desvinculado do conhecimento teórico. Trata-se de trabalhar essas informações de forma diferente, dando-lhes significado. É o que se chama de ensino contextualizado. Uma coisa é você explicar no grupo um tema.

Outra é comparar e testemunhar a vida com este tema. Ocorre que o tempo é um parceiro cruel, todos vão argumentar. Com certeza. Um tema não se esgota em um encontro. É nessa escolha que entra o conceito de situações-problema, nas quais o conteúdo é apenas um dos elementos a ser levados em conta na hora de abordar qualquer conteúdo.

A motivação é criada a partir da geração de conflitos. Resolver um desafio estimula a turma. É mais importante que o catequizando saiba lidar com a informação do que simplesmente retê-la. Depois de lançada uma tarefa em que todos se envolvam, até uma catequese expositiva pode ter lugar. Nesse caso, ela estará inserida na resolução de um problema concreto e a teoria ganhará uma finalidade aplicável. Trabalhar assim significa o fim do conteúdo pelo conteúdo.

Se o objetivo é estudar uma situação real, do cotidiano, então o conhecimento também não pode estar separado. Se todos os saberes devem se unir para atender às necessidades do catequizando, então os catequistas das diversas idades também precisam sentar juntos para definir os temas? Sim.

Sem planejamento ninguém vai a lugar nenhum, o primeiro passo é repensar o projeto pedagógico, com o plano e a ação da catequese voltados verdadeiramente para a formação de indivíduos independentes e críticos. Sem perder de vista as necessidades do meio em que o catequizando vive.

E isso ainda não é tudo. De nada adianta trabalhar dessa maneira se a avaliação não muda. Mas, como avaliar competências? A observação é a melhor forma de saber se houve ou não o aprendizado. Ela precisa ser feita a todo momento, com o catequista prestando atenção ao que cada catequizando está fazendo, como reage aos estímulos, o que atrai seu interesse. Do contrário, o catequista não vai ajudá-lo a superar suas dificuldades. Mais uma vez, Perrenoud mostra um caminho para uma avaliação eficiente:

1) As atividades e suas exigências precisam ser conhecidas antes de iniciá-la.

2) Deve-se incluir apenas atividades contextualizadas.

3) Não pode haver nenhum constrangimento de tempo fixo.

4) É necessário exigir uma certa forma de colaboração entre os pares.

5) O educador tem de levar em consideração as estratégias cognitivas e metacognitivas utilizadas pelos educandos.

6) Ela deve contribuir para que os educandos desenvolvam ainda mais suas capacidades.

7) A correção precisa levar em conta apenas os erros de fundo na ótica da construção de competências.

Ou seja, o trabalho torna-se mais sensível do que técnico.

Trazendo para a catequese, temos que o final de cada etapa, passa a ser resultado de muitos fatores, não apenas de uma "provinha". É o progresso e a evolução do catequizando ao longo da caminhada na fé e vida da comunidade. Ficou assustado com o tamanho do desafio?

Todos sabem que, na prática, as mudanças ainda vão consumir muito tempo até serem bem assimiladas. Até lá, continuarão existindo as boas e as más maneiras de catequizar. Mas que ninguém duvide: esse novo jeito de educar, que dá oportunidade a todos de aprender, será "a" referência em educação e, mais cedo ou mais tarde, servirá para diferenciar os melhores catequistas e as comunidades que merecem destaque. Por um motivo simples, quem não se atualizar vai formar pessoas fora do seu tempo.

"Regulamentos" do catequista

1º QUANTO A ACOLHIDA

O catequista deverá chegar meia hora antes do início do encontro. Receber todos os catequizandos com igual atenção, sem demonstrar preferências. Dialogar com eles sobre suas vidas perguntando o que fizeram durante a semana, como estão se sentindo, ... Não deve ser um "relatório", mas sim uma conversa expontânea, com muita simplicidade. O ponto de vista do catequizando deve ser respeitado e sua opinião ouvida com muita atenção.

2º QUANTO AO LOCAL DO ENCONTRO

A Bíblia deve ocupar lugar de destaque diante do grupo, usando velas, flores e toalha sempre que possível.

Colocar cartazes e figuras sobre o tema, enfeitando o ambiente para despertar o interesse no assunto. Se possível, trocar os cartazes a cada encontro, para que os catequizandos não percam o interesse neles.

3º QUANTO A LINGUAGEM

A linguagem deverá ser clara, coerente e simples. Nunca falar em tom infantil, mas naturalmente, com firmeza e simplicidade.

Procurar usar o mesmo vocabulário, usado na realidade dos catequizandos, para que eles possam compreender melhor a mensagem.

Atenção com algumas palavras que costumamos usar. Catequese não é curso, nem escola. Em vez de aula, falar de encontro. Não fazer "provas" nem dar "notas" nem "prêmios e castigos". Enfim, que o

relacionamento não seja de "Professor e Aluno".

Essas coisas existem na escola, mas não na catequese, que é o encontro da pessoa com Jesus Cristo e com a Comunidade.

4º QUANTO AO CATEQUISTA INDIVIDUALMENTE

O catequista deverá ter uma pasta, a qual conterá tudo o que é relacionado ao encontro. Esta pasta acompanhara o catequista em todos os encontros, incluindo este regulamento que deverá ficar afixado na mesma.

Haverá uma reunião dos catequistas antes de cada encontro para que possamos entrar em sintonia com Deus.

Qualidades de um bom Catequista

1. O catequista deve ter uma espiritualidade profunda de adesão a Jesus Cristo e à Igreja. Deve testemunhar por sua vida, seu compromisso com Cristo, a Igreja e sua comunidade. Deve ser uma pessoa de oração e alimentar sua vida com a Palavra de Deus.

2. Deve ser uma pessoa integrada na sua comunidade. A catequese, hoje, deve ser comunitária.

3. O Catequista precisa de uma consciência crítica diante de fatos e acontecimentos. Deve levar a comunidade à reflexão sobre a sua realidade, à luz da Palavra de Deus.

4. Ter sempre uma atitude de animador. Saber ouvir e dialogar, caminhando junto com a comunidade.

5. O catequista deve conhecer a fundo a mensagem que vai transmitir. Deve conhecer a Bíblia e saber interpretá-la; deve saber ligar a vida à Palavra de Deus e vice-versa.

6. O catequista precisa ter também certas qualidades "humanas":

- ser uma pessoa psicologicamente equilibrada;

- saber trabalhar em equipe, ter uma certa liderança e ser criativo;

- ser uma pessoa responsável e perseverante. Responsabilidade e pontualidade são necessárias;

- ter amor aos catequizandos e ter algumas noções de psicologia, didática e técnica de grupo;

- sentir dentro de si a vocação de catequista.

7. O catequista deve cuidar constantemente da sua formação. Nunca pode dizer que está pronto para sua tarefa. Precisamos de uma formação permanente:

- através de dias de encontro, reflexão e oração com os catequistas da sua comunidade;

- planejando e programando junto com os outros, ajudando-se assim mutuamente;

- participando de cursos dentro da própria comunidade ou paróquia,ou fora;

- lendo bastante, atualizando-se sempre, estudando os documentos da Igreja sobre catequese e outros assuntos atuais;

- formando o grupo dos catequistas.

8. Outras qualidades:

Ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados a esse serviço tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, da conscientização de sua importância como educadores da fé.

O catequista exerce um verdadeiro ministério, isto é, um SERVIÇO. E como nos diz o documento Catechesi Tradendae (A Catequese Hoje) a "atividade catequética é uma tarefa verdadeiramente primordial na missão da Igreja".

O catequista não age sozinho, mas em comunhão com a Igreja, com o grupo de catequistas. O grupo de catequistas expressa o caráter comunitário da tarefa catequética. E com o grupo que ele revê suas ações, planeja, aprofunda os conteúdos, reza e reflete.

O catequista necessita das seguintes qualidades:

• Ser uma pessoa com equilíbrio psicológico;

• Ter capacidade de diálogo, criatividade e iniciativa, saber trabalhar em equipe;

• Ser perseverante, pontual e responsável;

• Ser participativo, engajado nas atividades da paróquia, da comunidade e ter espírito de serviço;

• Ter vida de oração, leitura e meditação diária da Palavra de Deus;

• Ter espírito crítico e discernimento diante da realidade;

• Ser capaz de respeitar a individualidade de cada pessoa.

Isso não significa que exista uma pessoa que tenha todas essas qualidades, mas que devemos procurar desenvolvê-las no nosso dia-a-dia, pois se somos chamados, escolhidos por Jesus, Ele nos dá a graça para alcançá-las."

9. Uma paróquia onde não se prega a vivência de Jesus Vivo e Sacramentado e sim um Cristo histórico, como numa escola de catecismo, sem a preocupação de se criar um amor entre o catequizando e Deus.

Veja que o que é proposto pelas diretrizes, digamos, é o modelo ideal, o ápice de uma catequese renovada e cumpridora do papel de evangelizadora. E, neste ponto, entramos num campo mais delicado e surge uma dúvida: 'Como praticar e ser fiel a este modelo?'

Acredito que para começarmos a alcançar esta meta é nessecerário insistir na:

HUMILDADE e MISERICÓRDIA

Ninguém sabe tudo. Um catequista soberbo que não está aberto a uma formação continuada, está fora da vida sacramental (liturgia, confissão, etc), como poderá testemunhar e enfim, convencer aos catequizandos do amor de Deus? Humildemente devemos reconhecer nossas limitações e que devemos estar em constante RENOVAÇÃO. Não confunda com INOVAÇÃO, ou seja, mudança métodos ou de imagem, por exemplo quando você compra uma roupa nova você está apenas inovando seu visual e está APARENTEMENTE bonita mas não há mudança real na pessoa que continua a mesma antes da roupa nova. RENOVAR é transformar de dentro para fora, é fazer tudo novo, reestruturado, melhorado. E para isso, estudo e vivência da Palavra de Deus, dos Sacramentos e da Doutrina da Igreja é fundamental, para que renovada, a pessoa sempre busque no dia-a-dia viver com ardor e paixão a vocação de catequista, pois nós amamos aquilo que conhecessemos. E quando temos um grande amigo, falamos com nossas ações o amor que temos por ele. Pergunto: 'Catequista, tu és meu amigo, tu me amas?' Reflita a passagem no Evangelho de João capítulo 21, versículos de 15 a 19.

'E se o catequista não quer viver, estudar ou se deixar moldar por este modelo?' Digo tanto para aquele que faz a pergunta e para aquele que lhe é dirigido: usai da MISERICÓRDIA.

Nossa mãe Igreja Católica é sábia. E nos dá o caminho a percorrer ensinando-nos: "As obras de misericórdia são as ações caritativas pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobretudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem te sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os mortos. Dentre esses gestos de misericórdia, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna. É também uma prática de justiça que agrada a Deus" (CIC 2447)

Medite: "O verdadeiro desenvolvimento abrange o homem inteiro. O que importa é fazer crescer a capacidade de cada pessoa de responder à sua vocação, portanto, ao chamamento de Deus." (CIC 2461)


Deus lhe abençoe amigo(a) catequista!

'Não vos conformeis com o mundo!' Conf. Rm 12, 2

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