A fé é algo pessoal que nos toca o coração e nos faz decidir por Jesus. Ser tocado por Jesus ou deixar-se tocar por Jesus é sempre convite e obra de Deus.
Muitas pessoas apostam a sua vida n’Ele e d’Ele fazem a sua vida: padres e religiosos, mas também pessoas que escolheram constituir família, ou que se dedicam, de alguma forma, ao projeto de Deus.
Qual a nossa resposta, a de cada um, a este convite?
Responderemos como o jovem rico, que queria seguir Jesus, mas recuou, perante a exigência do seu projeto? – (…) vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem e segue-me.
Responderemos como Judas, que traiu Jesus com um beijo, símbolo de amor e amizade? – (…) E, então, é para isso que vens aqui? – perguntou-lhe Jesus.
Responderemos como Pedro, que, sendo o maior seguidor de Jesus, o negou? No entanto, ao reconhecer o seu erro, arrependeu-se e transformou a sua vida em resposta ao projecto de Jesus – (…) Então Pedro lembrou-se da palavra do Senhor: “Hoje, antes do galo cantar, negar-me-ás três vezes”. Saiu dali e chorou amargamente.
Responderemos como Zaqueu que, sendo um homem rico, chefe dos cobradores de impostos, subiu a uma árvore, para poder ver Jesus, pois queria conhecê-lo e, a seu pedido, recebeu-o em sua casa e converteu-se a Ele? – (…) Senhor, vou dar metade dos meus bens aos pobres, e se tiver defraudado alguém, restituirei o quádruplo.
Jesus olhou estes quatro homens com amor, mas nem todos lhe responderam afirmativamente.
Hoje, que lugar ocupa Jesus nos nossos corações? Estamos dispostos a comprometermo-nos, verdadeiramente, com Ele e a colaborar na missão de que Ele nos incumbiu?
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