Alguém poderia perguntar: “Mas se os namorados usarem preservativos, se evitarem que ocorra uma gravidez”?...
Primeiro. Estão instrumentalizando a genitalidade, usando-a fora do seu significado, fazendo dela apenas objeto de prazeres. Os que assim agem criam uma mentalidade errada, banalizam a sexualidade e se viciam na busca “do prazer pelo prazer”, a qualquer momento. Este vício irá pra o casamento e se tornar-se-á causa de tantas infidelidades matrimoniais, com todos os sofrimentos que a infidelidade traz consigo.
Segundo. A relação sexual é um tipo de encontro homem-mulher mais profundo que qualquer outra experiência. Ou são marcas fortes de um “encontro positivo”, que pedem sempre novas experiências ou serão “marcados negativos”, frustrantes, traumatizantes que deixam seqüelas em um bom relacionamento sexual dentro do casamento.
Suponhamos que a experiência tenha sido positiva. Neste caso, a tendência é de repeti-las sempre. O namoro vai tornar-se logo um tempo de encontros para relações sexuais. E será muito difícil para, se os namorados decidirem fazê-lo.
Outra conseqüência: se o namoro acabar, permanecem aquelas experiências marcantes que, depois, podem interferir em namoros posteriores, se esta moça vier namorar outro, sentirá em seu coração a saudade daquele com que teve experiências tão marcantes. Depois de casada, se o marido não lhe oferecer tanto prazer quanto o ex-namorado ela ficará adulterando em desejos. Quando não chega, até, a procurar o ex-namorado, para poder repetir as experiências de prazer sexual do tempo de namoro.
Leitor, o Pai fez bem todas as coisas. Ninguém como Ele para nos ensinar como devemos usar todas essas riquezas que nos deu. Que bem usada, gera felicidade. Mas que, mal usada pode deixar conseqüências desagradáveis pode toda a vida.
O Espírito Santo pode lhe dar, jovens, todo o entendimento para compreender estas maravilhas bem como a sabedoria para acolhê-las e vivê-las em seu namoro.
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