No AT a palavra-chave para definir a relação entre Deus e o povo é aliança. Essa aliança assume o sentido de predileção de Deus por seu povo, cuja atitude deve fazer acontecer na história à justiça divina, que é universal e manifestamente oposta à dominação.
O discurso de Pedro indica que deus não faz distinção de pessoas e povos. Se de um lado a iniciativa de aproximação é sempre de Deus, do outro, a abertura do ser humano manifestada por atitudes de amor a Deus e de senso de justiça, torna-o próximo de Deus. O batismo expressa, de um lado, que Deus nos acolhe; de outro lado revela a missão que temos de faze o bem, tendo em Cristo Jesus nosso único modelo.
O encontro de Jesus e João batista mostra a passagem do AT para o NT, refletindo a superioridade do segundo, uma vez que nele vemos cumprida a promessa de salvação. Jesus, ao se fazer batizado por João, mostrou que não era preciso propaganda de que lê era o Messias. Como o humilde servo de Isaias, ele, por suas atitudes, faz acontecer à justiça de Deus. Assim, o espírito que desce sobre Jesus, revela sua identidade divina. Andando sempre na presença do pai, Jesus age segundo sua vontade. Desta forma, na sena do batismo do senhor, temos uma primeira imagem da comunhão da santíssima trindade.
Obrigado júnior, pela mensagem. A última frase de sua postagem é um belo exemplo para explicar aos catequizandos sobre a Santíssima Trindade.
ResponderExcluirMe fez lembrar também que a pouco tempo ouvi a explicação do padre de minha paróquia sobre o batismo de Jesus, dizendo que: Jesus não precisava ser batizado por João Batista, porque ele não tinha nenhum pecado. Ele o fez porque assumiu nossos pecados. Parece simples, mas se não pararmos para refletir não somos capazes de compreender.
Fique com Deus.