. O encontro. A Iniciação Cristã começa por um encontro vivo, envolvente, atraente com Jesus Cristo. A própria catequese ajudava o catequizando a encontrar-se com Jesus e encantar-se por Ele. Este encontro era uma experiência, provocava um fascínio através do qual se iniciava uma grande amizade com Jesus. O catequizando queria ser como Jesus, imitar Jesus, seguir o jeito de Jesus, ter as atitudes de Jesus.
. A conversão. O catequizando se transformava, mudava de vida, tornava-se discípulo fiel. Adquiria o desejo de ser sempre melhor e por isso deixava o Espírito Santo ir cristificando toda a sua pessoa e a sua vida. O evangelho mudava a vida do catequizando. Ele era evangelizado, convertido, transformado em nova criatura.
. O discipulado. A catequese de Iniciação Cristã criava o desejo e o gosto de ser melhor, de aprofundar-se, de crescer. As pessoas sentiam-se atraídas pela Bíblia, pela Palavra de Deus. Sua formação e sua catequese era permanente, não parava, pelo contrário, os catequizandos pediam e buscavam mais conhecimento para amar e servir melhor a Deus e aos irmãos. A condição primeira para o discipulado é o aprofundamento bíblico.
. O engajamento na comunidade. A Catequese de Iniciação cristã conduzia o catequizando a amar a Igreja, envolver-se na comunidade, participar da vida da comunidade, vibrar com sua comunidade. A presença, o testemunho de vida e os trabalhos na comunidade eram frutos da catequese de Iniciação Cristã. Na verdade os catequizandos não fugiam, não se afastavam, não viraram as costas para a comunidade. Recebiam uma consciência comunitária, uma fé comunitária, um cristianismo comunitário. Permaneciam e perseveravam na comunidade e tinham profunda vivência litúrgica.
. A celebração. A catequese de Iniciação Cristã unia catequese e celebração, catequese e liturgia. Unia fé e oração, fé e vida sacramental. Nesta catequese a pessoa aprendia e celebrava os sinais e gestos litúrgicos, os ritos e hinos, os sacramentais e a religiosidade popular. Sacramentos, sacramentais e celebração eram chamados de: mistérios. Iniciar-se ou seja, conhecer e celebrar estes mistérios, aprender estas verdades era a mistagogia = introdução aos mistérios. Nada era realizado por obrigação mas por convicção, por maturidade na fé.
. A missão. A Iniciação leva à missão, à evangelização, ao apostolado. Anunciar, pregar, divulgar para os outros até os confins da terra, as maravilhas do amor de Deus que salva a todos, era o grande resultado da Iniciação. “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos” (Atos 4, 20). Este zelo e consciência missionária chegava, às vezes, até ao martírio. A catequese de Iniciação deixava no coração dos catequizando a audácia, o desassombro, a criatividade e o ímpeto missionário.
. O testemunho. O cristão iniciado testemunha sua fé onde quer que esteja. Assume compromissos e tarefas na comunidade eclesial e na sociedade civil. Luta contra todo o tipo de injustiça, combate a corrupção, promove com todo ardor a paz.
PARTICIPE DA FORMAÇÃO: INICIAÇÃO CRISTÃ. Basta clicar no marcador -iniciação cristã- logo abaixo.
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